COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR E OS QUARENTA MILHÕES DE REAIS EM PREJUÍZOS
O QUE DIZ O ESTATUTO DA COOPERATIVA?
OBSERVE OS VALORES DOS PREJUÍZOS ABAIXO RELATADOS.
R$ 4,640.000.00 – Quatro milhões seiscentos e quarenta mil reais
Referente a multa da TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) e multa aplicada pela AGU (Advocacia Geral da União).
R$ 35,000.000.00 – Trinta e cinco milhões de reais
Referente ao Reinvestimento da indústria dois em um (dois investimentos uma indústria) transformando a fracassada Unidade de Vegetais em Unidade de Incubatório. O MEGA PREJUÍZO da Unidade Industrial de Vegetais já foi relatado na primeira reportagem.
R$ 600,00 – Seiscentos mil reais
Referente a multa aplicada pelo Ministério Público do Trabalho em fiscalização anterior a que deu origem a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta).
Total: 40,240.000.00 – Quarenta milhões duzentos e quarenta mil reais.
Valores são diretos, sem os juros que já correspondem pelo tempo do mesmo.
QUEM PAGOU OS QUARENTA MILHÕES DE REAIS DE PREJUÍZOS?
Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, a pergunta quer resposta.
Este prejuízo não é dos Associados da Cooperativa Agroindustrial Lar e nem da Sociedade em Geral. Este prejuízo é de quem causou, pois tem descumprimento de Normatizações Legais entre eles.
Cabe ao Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar esclarecer.
Descumprir Legislação (Normatizações Legais) por exemplo, não é risco do negócio.
Quando um Associado deve, tem que pagar.
Quando um funcionário deve, tem que pagar.
Quando um membro da Sociedade deve, tem que pagar.
E os Quarenta Milhões de Reais em prejuízos, quem gerou e quem pagou?
O QUE DIZ O ESTATUTO DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR
O Estatuto é claro, principalmente no artigo abaixo:
Art. 35 § 5º do Estatuto diz o seguinte “os diretores eleitos e administradores, contratados não serão pessoalmente responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome da sociedade, mas responderão solidariamente, pelos prejuízos de resultantes de seus atos, se agirem com culpa ou dolo”.
O ESTATUTO DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR É LITERAL E NÃO INTERPRETATIVO.
O ESTATUTO É DIRETO, SE TIVER CULPA OU DOLO, RESPONDEM SOLIDARIAMENTE QUEM CAUSOU O PREJUÍZO.
Novamente perguntamos:
E os Quarenta Milhões de Reais em prejuízos, quem gerou e quem pagou?
O Estatuto foi cumprido no causador dos Quarenta Milhões de reais de prejuízos, ou não foi?
Ninguém tem no mínimo CULPA, da Gestão da Cooperativa Agroindustrial Lar não ter cumprido Normatizações Legais?
Outra pergunta que segue abaixo também é um dos maiores pontos que o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar vai ter de esclarecer.
Como ficam e o que devem fazer as famílias dos Associados da Cooperativa Agroindustrial Lar e membros da Sociedade em Geral (interesse de todos devido a Cooperativa receber dinheiro público a fundo perdido), que contraíram dividas e muitos perderam até mesmo seus patrimônios e agora veem os atuais Gestores tentando esconder Quarenta Milhões de Reais em prejuízos que sua gestão causou?
Devem solicitar o “Salvo Conduto” dos quarenta milhões de reais em prejuízos causados pela atual gestão e solicitarem a devolução dos seus bens?
Que “Salvo Conduto” é esse que ninguém pagou este prejuízo faraônico?
Se pagou, que apareça quem pagou e de onde veio o dinheiro.
Até o presente momento, tudo indica que quem pagou este prejuízo foram os Associados e a Sociedade em Geral, e quem causou o mesmo se escondeu.
Se o “Salvo Conduto” dos quarenta milhões de reais em prejuízos é válido, qualquer Associado que tiver prejuízo também poderá esconder no faturamento da Cooperativa e não precisa arcar com o mesmo?
Todos os prejuízos de cada Associado individualmente também serão pagos pela Cooperativa?
O Estatuto da Cooperativa Agroindustrial Lar e as Leis que regem este país valem pra todos de igual forma, ou não valem?
Afinal, o jurídico da Cooperativa Agroindustrial Lar, que é pago pela Cooperativa, representa a Cooperativa (interesse de todos os Associados), ou este jurídico represente quem causou os quarenta milhões de reais em prejuízos?
Porque até o presente momento o Jurídico não acionou a cobrança dos Quarenta Milhões de reais de prejuízos?
Já ouve tempo suficiente para ter entrado com a ação judicial cobrando estes prejuízos de quem causou conforme o Estatuto.
Se acionou, apresente.
O Jurídico da Cooperativa Agroindustrial Lar tem conhecimento total do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinado pelo Presidente da Cooperativa, pois assinou juntamente este documento.
Será que o Jurídico da Cooperativa não acionou o causador dos Quarenta Milhões de Reais em prejuízos por também ter culpa conjunta nos fatos, pois deveria ter orientado ao Presidente a cumprir as Normatizações Legais?
O Jurídico da Cooperativa orientou ou não orientou ao Presidente a cumprir as Normatizações Legais?
O Jurídico da Cooperativa tinha a obrigação ou não de orientar ao Presidente a cumprir as Normatizações Legais?
As perguntas querem resposta, pois tem muito dinheiro público envolvido.
Cabe ao Presidente esclarecer.
Pense:
Quantos empregos poderiam ser gerados e qual o tamanho do crescimento que os pequenos empresários da nossa região poderiam proporcionar com Quarenta Milhões de Reais a fundo perdido?
SERÁ QUE NÃO ESTÁ NA HORA DE SAIR ESTE PRESIDENTE E SEUS DOIS VICE-PRESIDENTES QUE HÁ ANOS ESTÃO NA DIREÇÃO DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR?
SERÁ QUE NÃO ESTÁ NA HORA DE SAIR ESSE DEPARTAMENTO JURIDICO E TROCAR AS AUDITORIAS INTERNA E EXTERNA?
NÃO SERIA INTERESSANTE EM PRÓL DA REAL TRANSPARENCIA ENTRAR GENTE NOVA NA DIREÇÃO E FAZER UMA “AUDITORIA PENTE FINO” PARA VERIFICAR TODAS AS OPERAÇÕES DA COOPERATIVA?
QUANDO SE FAZ SUCESSOR (EM QUALQUER ORGANIZAÇÃO PÚBLICA OU PRIVADA) “SE” TIVER ALGO ERRADO, NORMALMENTE CONTINUA ESCONDIDO.
DE QUALQUER FORMA, JÁ SE VÊ QUE ALGO DE ERRADO TEM, OU O PRESIDENTE DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR NÃO TERIA DE ASSINAR UMA TAC (TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA).
VEMOS A ATUAL DIRETORIA COMPRANDO PATRIMÔNIOS E MAIS PATRIMÔNIOS (FRIGORÍFICOS, SUPERMERCADOS, ENTREPOSTOS DE RECEBIMENTO DE CEREAIS).
PORÉM, COMPRAR, COMPRAR, COMPRAR, TUDO FINANCIADO PRAS PRÓXIMAS GERAÇÕES PAGAREM, ISSO QUALQUER UM FAZ.
O QUE ESTÁ SENDO DADO DE GARANTIA NESSAS NOVAS AQUISIÇÕES?
O PATRIMONIO PESSOAL (TERRAS) DOS ASSOCIADOS?
OS ASSOCIADOS REALMENTE SABEM QUE O PATRIMONIO DELES PODE ESTAR SENDO DADO DE GARANTIA NAS NOVAS AQUISIÇÕES?
OS ASSOCIADOS REALMENTE SABEM QUE SE ALGO DER ERRADO O PATRIMONIO DELES CORRE PERIGO?
O FATURAMENTO CRESCE (FATURAMENTO NÃO É LUCRO), MAS O ENDIVIDAMENTO TAMBÉM CRESCE.
POR ISSO A VERDADEIRA TRANSPARENCIA É NECESSÁRIA.
NÃO DÁ PRA ACREDITAR QUE OS BANCOS ESTÃO COLOCANDO VALORES FINANCEIROS MILIONÁRIOS NA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR, SEM TER NADA QUE SE AGARRAM COMO GARANTIA REAL SE ALGO DER ERRADO NO FUTURO.
A ATUAL DIRETORIA ESTÁ NO MOMENTO FÁCIL QUE É SÓ PEGAR DINHEIRO, DEPOIS VIRÁ O MOMENTO DIFÍCIL QUE É PAGAR ESSE DINHEIRO.
UMA AUDITORIA PENTE FINO PODE SER INTERESSANTE.
QUAL É O LIMITE DA MORALIDADE E DA IMORALIDADE PARA SER DIRETOR DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR?
PERGUNTAMOS, DEPOIS DE TER DE ASSINAR UM VERGONHOSO E VEXATÓRIO TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, SERÁ QUE OS TRÊS DIRETORES AINDA TEM MORAL PARA PRESIDIR A COOPERATIVA?
É moral os prefeitos darem dinheiro ou infraestrutura (infraestrutura é dinheiro, pois é investimento) à fundo perdido para uma gestão de uma Cooperativa que na outra ponta gera prejuízos milionários e tenta esconder?
É moral os prefeitos darem dinheiro ou infraestrutura (infraestrutura é dinheiro, pois é investimento) à fundo perdido para uma gestão de uma Cooperativa que coloca a saúde e até mesmo a vida de cidadãos/trabalhadores em risco. Principalmente depois de adoecidos são demitidos e jogados pra Sociedade com problemas de saúde?
Esse é o retorno social de milhões e milhões de reais de dinheiro público colocados a fundo perdido?
É moral ou imoral estas atitudes?
Fica a pergunta!
Se a Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar alega que gera empregos, com certeza outros empresários dos municípios, também gerariam empregos se tivessem recebido esses valores financeiros. Ou seja: A Diretoria da Cooperativa não fez nada que outros não fariam.
REPETIMOS: SERÁ QUE NÃO ESTÁ NA HORA DE SAIR ESTE PRESIDENTE E SEUS DOIS VICE-PRESIDENTES?
MAS LOGICAMENTE AO SAIR, ESTA DIRETORIA TEM DE PRESTAR CONTAS CONFORME O ESTATUTO DETERMINA.
TEM TANTA COISA ESTRANHA OCORRENDO COM A ATUAL DIRETORIA.
AS CERTIFICAÇÕES NO MINIMO ESTRANHAS (Conforme detalhado mais abaixo na reportagem) CERTIFICAÇÃO DA GPTW (Great place to Work) DO SESI E AGORA INSTITUTO OPINIÃO, QUE CHAMAM A ATENÇÃO POIS O ÚNICO DOCUMENTO OFICIAL É A TAC (TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA).
O QUE A DIRETORIA QUER PROVAR COM ESTAS CERTIFICAÇÕES DUVIDOSAS?
POIS EM E-MAIL, TANTO A GPTW (Great place to Work) COMO O SESI CONFIRMARAM QUE NÃO VISITARAM O AMBIENTE DE TRABALHO DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR. O INSTITUTO OPINIÃO NÃO RESPONDE E-MAILS E NEM SEQUER ATENDEU NOSSOS CONTATOS TELEFÔNICOS, CAINDO EM CAIXA POSTAL, ASSIM COMO, TEM SEU SITE EM CONSTRUÇÃO.
Damos total direito de resposta para o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar neste site.
Solicitamos ao Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, para parar de entrar na Justiça com Liminares, tentando tirar o Site do ar, ao invés de explicar o que está escrito no Site.
QUAL A CREDIBILIDADE QUE O PRESIDENTE E SEUS DOIS VICE-PRESIDENTES ESTÃO PASSANDO PARA OS ASSOCIADOS E SOCIEDADE EM GERAL, TENTANDO TIRAR ESTE SITE DO AR AO INVÉS DE EXPLICAREM E ESCLARECEREM O QUE ESTÁ ESCRITO NA PRIMEIRA E NESTA REPORTAGEM?
QUAL A CREDIBILIDADE DE ALGUÉM QUE TRABALHA COM RECURSOS DE TERCEIROS E PÚBLICOS, E QUERER ESCONDER ALGO AO INVÉS DE EXPLICAR?
CREDIBILIDADE CAMINHA JUNTO COM A TRANSPARENCIA!
É justo ficar pegando milhões e milhões de reais de dinheiro público a fundo perdido nas Prefeituras Municipais de um lado, e de outro lado jogar fora com maus negócios?
É por isso que o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar quer tirar este Site do ar, tentar esconder?
No nosso entendimento, seria um absurdo e um total desrespeito a liberdade de expressão, a Justiça conceder um Salvo Conduto para um cidadão que pode estar utilizando de seu cargo para esconder seus débitos com os Associados e a Sociedade.
Respeitamos o direito individual do cidadão entrar na Justiça. Pode entrar na Justiça quantas vezes quiser.
Porém, isto não retira o dever de esclarecer quem pagou os quarenta milhões de reais em prejuízos que sua gestão causou.
Ou o Presidente vai mentir dizendo que não assinou a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) a qual nós tiramos cópia do Site do Ministério Público do Trabalho que está disponível para qualquer cidadão ver, assim denegrindo e envergonhando a Cooperativa Agroindustrial Lar para todo o Mundo.
Como o Presidente da Cooperativa Agroindustrial disse que a gestão dele é transparente, deixe nós fazermos uma Auditoria na sua área de compras de insumos, compra de novos patrimônios, reforma e construção dos patrimônios, vendas dos produtos, no lucro real das industrias e assim vai.
Autoriza presidente?
A gestão é transparente, ou não é?
Ou é transparente somente de forma enganosa, quando a transparência é solicitada, a transparência some?
Abra todas as contas bancárias e patrimôniais dos Diretores, Auditores, Jurídico e Gerentes para verificarmos que todas as movimentações financeiras e patrimoniais condizem com o salário dos mesmos.
Autoriza Presidente?
A gestão é transparente, ou não é?
Ou será que o Presidente vai utilizar de algum mecanismo para embaralhar a situação e não abrir nada do que é solicitado?
Repetimos: A gestão é transparente, ou não é?
Numa simples verificação já se encontrou Quarenta Milhões de Reais em prejuízos a serem explicados.
Isso eu não estamos falando de algumas compras de patrimônios que esta gestão fez e que exigem reformas de grande aporte financeiro também.
Tem mais prejuízos escondidos?
Fica a pergunta para o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar.
No contexto geral de uma organização seja pública ou privada, o que não pode ter são benécias de um lado e de outro.
Exemplo de benécias que pode ocorrer numa organização de maneira geral.
O Presidente ao invés de contratar advogados funcionários e pagar salários (devido a elevada demanda, pode contratar como funcionários), contrata os mesmos por comissões de processos com valores elevados. Ai, pros advogados se manterem na função, quando tem algo errado do Presidente, simplesmente fazem de conta que não viram nada.
Pode contratar os advogados terceirizados, não sendo isto ilegal. Porém, cabe ao Gestor buscar o menor custo para a organização empresarial.
Desta forma também podendo ser contratadas as Auditorias Internas (Funcionários que prestam conta para a Diretoria), não veem nada de errado do Presidente para não perderem seus empregos e a Auditoria Externa não vê nada de errado do Presidente para não perder seu contrato de trabalho.
Também entra os Conselhos Fiscais das organizações, que também tem obrigação de fiscalizar, principalmente descumprimento de legislações.
Isso pode estar acontecendo dentro da Cooperativa Agroindustrial Lar. Não estamos dizendo que está acontecendo, mas que pode estar.
Por isso é em prol da verdadeira transparência é importante abrir os sigilos financeiros e patrimoniais de todos os envolvidos, pois se isto estiver acontecendo, os envolvidos se favorecem e os Associados e a Sociedade em Geral pagam a conta.
A situação está no mínimo estranha necessitando de esclarecimentos, tendo em vista a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinada pelo Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, que ninguém viu os fatos colocados na TAC, assim como, ninguém viu o que o Estatuto determina e cobra nestes casos.
Cabe ao Presidente vir a público esclarecer.
Tudo que solicitamos é uma Gestão realmente Transparente, pois tem milhões e milhões de reais de dinheiro público envolvido.
O que não pode é o Presidente fazer maus negócios e ficar jogando para os Associados e a Sociedade em Geral pagar. Os processos judiciais que envolvem a Cooperativa tem valores elevados, seria um absurdo o Advogado ao invés de receber salário, receber comissão.
Não seria ilegal, porém evidencia claramente a péssima gestão do atual Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar.
Observa-se como a Sociedade pagou por DUAS VEZES por UM mesmo erro dos Gestores da Cooperativa Agroindustrial Lar.
Chama a Atenção
Primeira Infração: Descumprimento de Normatização Legal que originou a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta). Houve multa e indenizações (Prejuízo financeiro), cidadãos/trabalhadores Adoecidos e até mesmo morte de cidadãos/trabalhadores.
Segunda Infração; Descumprimento do Estatuto ao não punir (cobrar) quem teve no mínimo culpa. Como esta Cooperativa recebeu milhões e milhões de reais de dinheiro público a fundo perdido, logicamente isto é um dinheiro da Sociedade que foi repassado.
Os Gestores da Cooperativa Agroindustrial Lar descumpriram as Normatizações Legais e depois de flagrado pelo Ministério Público do Trabalho, descumpriram o Estatuto.
Por duas vezes repassaram o custo para os Associados e a Sociedade.
Primeiro: doenças e mortes
Segundo: Multa aplicada pela Procuradoria do Trabalho e AGU (Advocacia Geral da União) e indenizações as famílias pelas mortes.
Cooperativa recebeu milhões e milhões de reais de dinheiro público a fundo perdido
E os verdadeiros culpados que cometeram o ato, saíram ilesos sem pagar nada!
Cabe ao Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar esclarecer melhor este fato.
QUE FIQUE BEM CLARO: O processo judicial movido pelo Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar contra o Site www.focomedianeira.com.br, devido a primeira reportagem, NÃO ISENTA o Presidente de cumprir o Estatuto e pagar os prejuízos que este determina que são de sua responsabilidade.
Ou seja: Quem causou os Quarenta Milhões de Reais em prejuízos tem de pagar, independente de conversa que processou o Site que denunciou.
Quem causou o prejuízo tem que pagar, seguindo o Estatuto da Cooperativa Agroindustrial Lar.
PROCESSAR QUEM DENUNCIOU, ALEGANDO QUE SUA HONRA FOI AFETADA, NÃO PAGA O PREJUÍZO!
Será que ninguém pode se opor e contrariar o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, que já tenta passar que é vítima, é perseguido?
Que Democracia é essa que todos tem de se ajoelhar, ninguém pode criticar e cobrar, temos que concordar com tudo?
O Presidente tem tanta voracidade na hora de demitir um trabalhador com doença do trabalho, na hora de cobrar um Associado ou membro da Sociedade em Geral que deve pra Cooperativa, aí fica a pergunta:
PORQUE NÃO TEM A MESMA VORACIDADE NA HORA DE PAGAR OS PREJUÍZOS QUE SUA GESTÃO CAUSOU CONFORME DETERMINA O ESTATUTO?
É um ato de uma Covardia e uma Maldade sem tamanho, demitir pessoas humildes que saíram de suas casas para ganhar o pão de cada dia de forma digna e honesta. Quando contraem doença do trabalho pelas péssimas condições de trabalho que foram expostas, CONFESSADAS pelo Presidente na assinatura da TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), aí são demitidas doentes.
Como é fácil ser voraz em cima de pessoas humildes!
Em nenhum momento para pra pensar como vai ser a vida adiante desses humildes cidadãos/trabalhadores com essa doença do trabalho. Quais suas dificuldades no dia a dia, dores pelo corpo e até mesmo dificuldades em encontrar um novo emprego devido as limitações que contraíram.
Esse ato de Covardia e Maldade não é a Cooperativa logicamente, mas sim dos Gestores que cometeram esses atos que ocasionaram os adoecimentos. Normalmente esses Gestores tentam se esconder atrás da Cooperativa quando os problemas vem a público.
Normalmente, dentro da ingenuidade desses cidadãos/trabalhadores, eles acreditam que desenvolveram uma espécie de “reumatismo” devido ao trabalho em ambiente frio. Mas na verdade o que eles desenvolveram na maioria dos casos é muito mais grave, sendo doença do trabalho denominada LER/DORT (Lesão Por Esforço Repetitivo/Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho). Isto pode levar a sequelas irreversíveis, que em muitos casos podem causar até mesmo invalidez permanente.
ISSO É PERSEGUIÇÃO!
Perseguiam os cidadãos/trabalhadores adoecidos para demitir, assim buscando esconder e privar os cidadãos/trabalhadores dos direitos trabalhistas e em muitos casos indenizatórios pelas sequelas das lesões.
Ficou claro que as ações dos Gestores da Cooperativa foi que quando o próprio médico do trabalho da mesma diagnostica os casos, o cidadão/trabalhador é demitido sem receber os amparos legais.
E o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar quer que todos acreditem que os Associados aprovam este tipo de conduta alegando que todas suas contas foram aprovadas. Aprovando suas contas, logicamente tenta dar a entender que aprovaram sua conduta.
No contexto geral, a Sociedade não pode mais aceitar cidadãos que acreditam estar acima das Leis ou Estatutos de Organizações e serem melhores que outros. Cidadãos estes, que acreditam ser perfeitamente normal eles levarem vantagem.
Chegam a ponto de acreditar que eles levando vantagem não é corrupção.
Mas isso é só na cabeça deles, pois levar vantagem é sim corrupção.
O Presidente diz que a sua gestão é transparente, mas até agora todas atitudes foi pra esconder o que está escrito nas reportagens.
VENHA PRA UM DEBATE PÚBLICO CONOSCO PRESIDENTE DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR.
VENHA PRO DEBATE,
NÓS NÃO TEMOS A INGENUIDADE DESSES CIDADÃOS ADOECIDOS, OU ASSOCIADOS MAU INFORMADOS SOBRE SUA GESTÃO A FRENTE DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR.
VENHA PRO DEBATE, DEBATE É DEMOCRÁTICO, POR FAVOR NÃO SE ESCONDA.
Se já numa simples análise, é possível verificar tantos prejuízos com dinheiro mal aplicado, industrias que não funcionaram, descumprimento de Normatizações Legais, o que mais pode ter escondido?
Comprar, comprar, comprar, pegar financiamento bancários para as próximas gerações pagarem, é o que a Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar está fazendo neste momento.
O faturamento com as novas aquisições aumenta, mas como está ficando o endividamento e como de fato estão sendo feito estas novas aquisições?
Todos sabemos que comprar é fácil, difícil é pagar, portanto o empreendedor de verdade é quem paga e não quem compra.
Comprar frigoríficos, entrepostos de recebimento de cereais, supermercados, pegar financiamentos bancários, podendo até mesmo estar utilizando o patrimônio dos Associados da Cooperativa como garantia é muito fácil.
Sempre lembrando que comprar, comprar e comprar, não tira o dever de cumprir o Estatuto e arcar por prejuízos que vier a causar.
Também como, comprar, comprar, comprar, pode ser uma manobra para esconder os prejuízos que a atual Diretoria causou ao longo de sua gestão, e sair sem arcar com o que está escrito no Estatuto.
Comprar, comprar, comprar, tudo para pagar, seria como um cidadão entrar numa concessionária, comprar dez veículos e deixar para outros pagarem. Na prática é isso que o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar está fazendo.
Compra para as próximas gerações pagarem.
O faturamento bilionário não é lucro, não se enganem, faturamento não é lucro.
Porém, o endividamento é real.
Lucro é algo que pode ocorrer ou não durante um processo produtivo, porém o endividamento não é algo que pode ocorrer, pois já é existente.
Resumindo: Enquanto o lucro não é certeza, o endividamento é certeza.
A questão é
O que está sendo dado como garantia nestes empréstimos volumosos de dinheiro que o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar está fazendo?
As terras (patrimônio) dos Associados?
Os Associados realmente sabem se suas terras (patrimônio) podem estar entrando de garantia bancária?
Quando o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar anuncia um investimento milionário, de onde vem este dinheiro?
Empréstimos para as próximas gerações pagarem?
O que esse endividamento bilionário trás de vantagens para os Associados antigos?
Perguntamos, tendo em vista que as operações são individuais de cada Associado sobre o que produziu.
E os empréstimos feitos pelo atual presidente se tiverem algum contra tempo e não forem pagos, podem ou não colocar o patrimônio pessoal destes Associados antigos em risco?
Todas as Cooperativas estão crescendo, o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar não é melhor que ninguém, porém outras Cooperativas, vemos que agem com mais prudência no endividamento.
Essa captação fazendo crescer o número de Associados, qual o objetivo real disso?
Ter mais patrimônios para dar de garantia nos Bancos e assim poder pegar mais dinheiro?
Fica a dúvida no ar.
Futuramente o atual presidente vai sair, e o endividamento vai ficar.
Futuramente o atual presidente pode até se desvincular (sair) do quadro de Associados da Cooperativa, e o endividamento vai ficar para os Associados vinculados.
Aí fica aquela ilusão de que o agronegócio não quebra ninguém.
Quantas empresas do agronegócio quebraram nos últimos anos?
Quantos frigoríficos fecharam nos últimos anos?
Quantos cidadãos do agronegócio se endividaram nos últimos anos?
O presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar está no momento fácil. Pegar dinheiro nos Bancos, comprar, mas futuramente virá o momento difícil, que é pagar esse endividamento.
Aí o Presidente alega que a Cooperativa vai muito bem.
Lógico que sim.
Agora só entra dinheiro dos empréstimos/financiamentos volumosos, depois isso terá de ser pago.
Aí vem a dificuldade.
Ser presidente de Cooperativa e Clube de Futebol é muito fácil. Se apresentam como grandes empreendedores, fazem dívidas bilionárias com aquisições e deixam pros outros pagarem.
Repetimos: É como um cidadão entrar numa concessionária de automóveis, comprar dez (10) veículos, e deixar pra outro pagar.
A função deles é tão fácil que lutam pra não sair e passam a vida nos cargos.
Se fosse uma atividade difícil, fariam a sua parte e sairiam fora.
Vendem a imagem de que só eles sabem fazer, obrigatoriamente eles tem de ficar lá.
REPETIMOS O ESTATUTO
O Estatuto é claro, principalmente no artigo abaixo:
Art. 35 § 5º do Estatuto diz o seguinte “os diretores eleitos e administradores, contratados não serão pessoalmente responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome da sociedade, mas responderão solidariamente, pelos prejuízos de resultantes de seus atos, se agirem com culpa ou dolo”.
O ESTATUTO DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR É LITERAL E NÃO INTERPRETATIVO.
O ESTATUTO É DIRETO, SE TIVER CULPA OU DOLO, RESPONDEM SOLIDARIAMENTE QUEM CAUSOU O PREJUÍZO.
Mesmo que a Cooperativa tenha aumentado seu patrimônio, o Estatuto continua valendo sobre a cobrança dos prejuízos. O Estatuto é claro em que Individualiza e o prejuízo tem de ser pago por quem cometeu “se tiver culpa ou dolo”.
O descumprimento de Normatizações Legais (por exemplo) que o presidente assinou até mesmo uma TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) junto ao Ministério Público do Trabalho, confessando que cometeu as irregularidades, é culpa de quem?
A culpa dessa TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) é dos Associados e da Sociedade em Geral ou de quem fazia a gestão?
Observem como é forte o termo AJUSTAMENTO DE CONDUTA, ou seja, ajustar sua conduta perante a Normatizações Legais.
Ou seja, Ajustar sua Conduta perante a Sociedade, pois todas as Leis são dizeres do que pode e não pode fazer para todos os cidadãos viverem em igualdade de direitos.
Não é de interesse dos Associados ou da Sociedade em Geral que a Cooperativa deixe de cumprir as Normatizações Legais que regem nosso país.
Este fato denegriu a imagem da Cooperativa perante a Sociedade e causou males financeiros e sociais.
Então, tudo indica que o erro em descumprir Normatizações Legais foi do gestor, portanto perguntamos porque todos estão pagando um erro do presidente que é o gestor da Cooperativa?
Que “Salvo Conduto” é esse que o presidente tem?
Se o erro não é do presidente, que apareça, se explique, e diga abertamente quem é o responsável por esse erro grave.
Uma pessoa honrada no contexto geral é aquela que paga os prejuízos que causou, não aquela que pega financiamentos bancários para novas aquisições.
Sempre quando alguém trabalha com dinheiro de terceiros e público, a FISCALIZAÇÃO e a TRANSPARÊNCIA tem que caminhar juntas.
O Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar alega que suas contas foram aprovadas.
Portanto, solicitamos ao Presidente que apareça e apresente todos os nomes dos Associados que aprovaram o Presidente a descumprir Normatizações Legais e o liberaram de pagar os prejuízos conforme o Estatuto.
Se é que esses Associados existem, pois não acreditamos que cidadãos de boa índole, iriam autorizar a descumprir Normatizações Legais e com isso causar mortes, doenças do trabalho e prejuízos financeiros com multas milionárias.
Acreditamos que possivelmente, se algum Associado aprovou esta conduta, certamente deve ter recebido os fatos distorcidos.
Não acreditamos que Associados ou membros da Sociedade em Geral aprovem o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar a descumprir qualquer Lei que seja.
No contexto geral, quando alguém começa a esconder algo, levanta sim suspeita contra si mesmo.
Lembramos do Clube de Futebol Corinthians Paulista, que nos últimos anos construiu um moderno Centro de Treinamentos e uma moderna Arena de Futebol. O problema é que todas as previsões futuras deram erradas, e o Clube hoje está com uma dívida quase que impagável.
Por este exemplo que alertamos, comprar é fácil, difícil é pagar.
E principalmente, se houver prejuízos, quem os causou tem que pagar, conforme o Estatuto que rege a Sociedade ou Associação.
O que não pode é uma Diretoria de Cooperativa simplesmente deixar os prejuízos para as gestões futuras pagarem, ou esconder no faturamento e não responsabilizar os verdadeiros responsáveis conforme seu Estatuto.
Apesar que, alguns clubes de futebol estão mudando sua conduta. Observem nos links das reportagens abaixo, que o Santos Futebol Clube acusou seu presidente de Gestão Temerária e em outra reportagem cobra seu presidente por prejuízos por ele causados.
Link da reportagem de Gestão Temerária que o Presidente do Santos Futebol Clube foi acusado. Provando que Gestão Temerária não se aplica somente a Instituições Financeiras pois o parágrafo único da Lei de gestão Temerária é claro no que diz que vale também pra quem trabalha com recursos de terceiros (Copiar e Salvar todos os Links para abrir).
Também segue o Link da reportagem onde o Santos Futebol Clube está cobrando um ex-presidente por prejuízos por ele causados.
Estamos cobrando transparência ao presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, que nos apresente quanto dinheiro público a fundo perdido recebeu das prefeituras nos últimos vinte anos. Assim como, quem pagou os prejuízos causados por erros de sua gestão?
Os prefeitos e autoridades municipais que cederam dinheiro público para a Cooperativa, ficam as perguntas:
Como conferiram que todas as informações recebidas eram verdadeiras?
Como essa conferencia era feita, se vemos descumprimento de Normatizações Legais por parte dos gestores da Cooperativa?
Desta forma fizemos com as OSCIPS que atuavam em diversas prefeituras de nossa região.
As mesmas também, tentaram de todas as maneiras esconder e não apresentar os contratos e valores financeiros repassados pelas prefeituras municipais.
Hoje vemos várias condenações judiciais, as OSCIPS e ex-Prefeitos sendo condenados a devolver dinheiro aos cofres de prefeituras de nossa região.
Se alguém não quer ser cobrado e fiscalizado, não trabalhe com dinheiro de terceiros e público.
Vemos com estranheza o comportamento do presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, escondendo e tentando até mesmo inverter a situação, podendo até mesmo se colocar como perseguido. Mas tudo isso é somente para tirar o foco e continuar escondendo o que está sendo questionado.
Quem pagou os quarenta milhões de reais de prejuízo?
O Estatuto vale ou não vale para o presidente da Cooperativa?
Quanto dinheiro público a fundo perdido a Cooperativa recebeu nos últimos vinte anos?
Se os prejuízos citados não são de responsabilidade de pagamento do presidente, de quem é?
As perguntas tem de ser respondidas, tem dinheiro público envolvido.
Ninguém vai cair nessa estratégia desesperada de se colocar de vitima e continuar a esconder informações que são públicas.
Fica o questionamento claro, se alguém se coloca como vítima, perseguido, porque não apresenta o que lhe é solicitado?
Vitima não esconde informações públicas.
No contexto geral, em qualquer empresa, é ou não é corrupção um cidadão utilizar do seu cargo para se favorecer?
Fica a pergunta.
O presidente alega que as contas dele foram aprovadas. Observamos que a Cooperativa tem cerca de 10.000 (dez mil) Associados e somente entorno de 1.100 (mil e cem) estavam a Assembleia. Também como, tem Associado que informou que participou da Assembleia e não sabia da TAC (Termo de Ajustamento de Conduta). Ou seja, o prejuízo causado pelo Presidente não foi apresentado pra ele.
Apesar que, mesmo que fosse apresentado, os Associados não podem isentar o Presidente de cumprir Normatizações Legais, motivo da qual originou a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), pois mesmo a Cooperativa sendo uma empresa privada, recebeu milhões de reais das prefeituras municipais a fundo perdido.
Assim como, nenhum cidadão de maneira geral pode isentar outro cidadão de cumprir Normatizações Legais.
Também como, seria absurdo ter Associados e Membros da Sociedade em Geral perdendo até mesmo seus bens por prejuízos e quem causou Quarenta Milhões de reais em prejuízos ser absolvido de pagar.
Certamente os Associados não absolveriam quem gerou os Quarenta Milhões de reais em prejuízos, pois todos são iguais perante as Leis e o Estatuto da Cooperativa Agroindustrial Lar.
Possivelmente o presidente não apresenta os prejuízos que gera, ou apresenta de forma como se não fossem prejuízos, alegando por exemplo que reinvestimentos sejam investimentos ou no caso da TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), apresentou como se a Cooperativa estava fazendo um bem social com doações, o que não é verdade, pois não eram doações e sim entregas de bens para pagamento conforme acordo judicial.
Para receber recursos públicos a fundo perdido, a Cooperativa tem de estar com todos os seus deveres financeiros e morais em dia, fato este que com esta TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), observou-se que não estavam.
Havia descumprimento de Normatizações Legais cometida pela gestão desta Cooperativa.
Observa-se claramente que tanto os Associados da Cooperativa, como a Sociedade em Geral, não tem noção da gravidade do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que o presidente da Cooperativa teve de assinar.
Também como, jamais poderíamos acreditar que o presidente iria apresentar a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) como responsável por gerar a mesma, e principalmente se responsabilizar em paga-la.
Os responsáveis pelo prejuízo da TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), logicamente foram os gestores e não os Associados.
Mas quem pagou a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), até agora é a grande dúvida.
Quem pagou a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta)?
Quem causou o prejuízo como estabelece o Estatuto, ou foi escondido no meio do faturamento?
Não pode-se aceitar que ninguém teve Culpa ou Dolo em não cumprir Normatizações Legais por anos seguidos. A TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinada pelo Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, tem infrações em praticamente todas as Normas Regulamentadoras do Trabalho.
Vejam os dois endereços que seguem abaixo (Links) das reportagens das entregas que não são doações, mas sim pagamento por acordo judicial referente a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta). (Copiar e Salvar todos os Links para abrir).
Site Costa Oeste News
Outro endereço
Site Guia Medianeira.
Vejam o endereços da reinauguração da Industria Dois em Um (Dois investimentos Uma indústria), da transformação da fracassada Unidade Industrial de Vegetais em Incubatório.
Parece tudo festa, porém são MEGA PREJUÍZOS causados pelos gestores da Cooperativa, os quais tentam disfarçar para ninguém ser responsabilizado principalmente de forma financeira.
Realmente a atual gestão da Cooperativa Agroindustrial Lar é muito Inovadora. Industrias Dois em Um (Dois Investimentos, Uma Industria) certamente é um inovação que outras Cooperativas não fazem.
Inovação que causa prejuízos milionários aos Associados e Sociedade em Geral.
Mais uma pergunta interessante que repetimos:
Como ficam as famílias dos Associados da Cooperativa e membros da Sociedade em Geral (interesse de todos devido a Cooperativa receber dinheiro público a fundo perdido), que contraíram dividas e muitos perderam até mesmo seus patrimônios e agora veem o Presidente tentando esconder quarenta milhões de reais em prejuízos que sua gestão causou?
No contexto geral, quando alguém tem privilégios ou leva qualquer tipo de vantagem em organizações privadas ou públicas, sempre tem outras pessoas pagando esta conta.
Lembramos ao digno Ministério Público que mesmo a Cooperativa sendo uma empresa particular, pode sim ser investigada pois irregularidades, lesam Associados e a Sociedade em Geral quando tem dinheiro público a fundo perdido colocados na mesma.
Segue Link de exemplo de Cooperativa investigada por irregularidades.
(Copiar e Salvar todos os Links para abrir).
Esse vitimismo do presidente tem objetivo claro, não esclarecer e muito menos apresentar quem pagou e de onde veio o dinheiro para o pagamento dos prejuízos que sua gestão causou.
O atual presidente da Cooperativa e seus dois vice, não sabem o que é democracia e acreditam que não podem ter oposição, não podem ser criticados e cobrados, todos temos de seguir o que eles fazem e se calar.
É como se na Democracia não pode ter ninguém fiscalizando e cobrando eles.
Ninguém pode montar um Site e solicitar transparência a atual gestão, já que outros mídias é difícil espaço pois são patrocinadas pela Cooperativa.
Se fosse no meio político, seria como proibir outros partidos (oposição ou que não concordam com seus atos) de publicar e informar o que está ocorrendo.
Por isso tentam se colocar na posição de perseguido quando alguém se opõe a eles e solicita transparência.
Patrocinam a maioria das mídias locais, as quais estranhamente não veem nada.
Será que isso é para não perder patrocínios?
É impossível as mídias regionais não terem observado a vergonhosa TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que o presidente assinou e seu elevado valor financeiro e dano social, muito menos não terem visto a Unidade de Vegetais ter sido transformada em Incubatorio (Industria dois em Um, dois investimentos uma indústria), e avaliar que isto era um reinvestimento e não um investimento por si só.
Será que toda mídia regional não observou o sofrimento dos cidadãos/trabalhadores que foram acometidos com doenças do trabalho e até mesmo o sofrimento das famílias nas mortes de trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho na Cooperativa?
Ou seja, será que o presidente utiliza da estrutura da Cooperativa para calar a todos e se manter no cargo?
Fica a pergunta!
Vitimismo seria uma manobra para tentar inverter, e principalmente embaralhar a situação e assim tirar o foco dos quarenta milhões de reais de prejuízo causado pela gestão do atual presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar?
Mas nós não vamos deixar cair no esquecimento e tirar o foco.
Quem pagou os quarenta milhões de reais de prejuízos?
Quando buscam financiamentos e compram algo novo, foram os gestores.
Quando geram prejuízos, como a assinatura da TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) ou tem condenações judiciais como no caso da indenização a família a morte do cidadão/trabalhador, aí foi a Cooperativa.
Quantos hospitais, escolas, creches e outras benfeitorias públicas poderiam ter sido feitas com quarenta milhões de reais, que a Diretoria da Cooperativa jogou fora?
Quantos empregos os pequenos empresários da nossa região oeste do Paraná poderiam gerar com quarenta milhões de reais?
Vítima é a Sociedade em geral que perderam benfeitorias públicas e principalmente os cidadãos/trabalhadores que contraíram doença do trabalho ou sofreram acidentes graves devido aos gestores da Cooperativa deixarem de cumprir as normas de segurança no trabalho.
É muito triste quando vemos na nossa mídia regional, pais e mães pedindo ajuda para tratamentos médicos e cirurgias para seus filhos, e ver que a má gestão do Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar jogou dinheiro fora.
Será que a Cooperativa precisava de dinheiro público a fundo perdido se tivesse realmente feito uma boa gestão?
Será que não seria mais digno que esse dinheiro tivesse ido para tratamento médico de nossas crianças?
Quem são as vítimas verdadeiras?
Gestores que fazem maus negócios e jogam dinheiro público e de terceiros fora, ou esses pais e mães que tem de se humilhar pedindo ajuda a Sociedade para tratamentos médicos?
Como ficam os pequenos e micro empresários da nossa região, que tanto precisam de ajuda para manter seus estabelecimentos funcionando, quando veem o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar recebendo Milhões de Reais das Prefeituras Municipais a Fundo Perdido de um lado, e jogando dinheiro fora com maus negócios do outro?
Cabe aos Senhores Prefeitos e Vereadores também responderem esta pergunta.
Dinheiro público é de interesse de todos, porque o presidente não aceita nosso chamado para um debate?
Se a Cooperativa gerou empregos, outras empresas se recebessem o dinheiro público a fundo perdido que a Cooperativa recebeu, também teriam gerado empregos.
Quando um Associado, membro da sociedade ou um funcionário deve, tem que pagar.
Não existe “Salvo Conduto” para o presidente não pagar o que o Estatuto determina.
O cargo de presidente é um cargo transitório (apesar do presidente estar a bastante tempo), em nada o presidente é melhor ou tem mais direito que qualquer outro Associado.
Os Diretores e Gerentes da Cooperativa Agroindustrial Lar recebem altos salários, para terem prudência no comando do dinheiro dos Associados e Sociedade em Geral. Porém ainda assim, causam prejuízos milionários.
E o que mais chama a atenção, é que todos os mecanismos de Fiscalização e Controle não viram nada.
Onde estão os Dois Vice-Presidentes, o Conselho Fiscal, o Departamento Jurídico e as Auditorias Interna e Externa?
Ninguém viu o descumprimento de Normatizações Legais que o Presidente da Cooperativa teve de assinar até mesmo um vergonhoso TAC (Termo de Ajustamento de Conduta)?
O Departamento Jurídico temos certeza que viu, pois a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) está assinado por eles também.
Então porque o Departamento Jurídico da Cooperativa não acionou judicialmente para cobrar os responsáveis por este prejuízo?
Ou será que o Departamento Jurídico da Cooperativa também tem culpa e acredita ser melhor deixar cair tudo no esquecimento e ninguém pagar nada?
É estranho o jurídico da Cooperativa não ter acionado judicialmente a cobrança do causador dos quarenta milhões de prejuízos.
O jurídico foi tão rápido entrando com liminares na justiça tentando tirar do ar a primeira reportagem (Primeira reportagem segue abaixo ao final desta reportagem).
Porque tanta pressa ao tentar tirar a reportagem do ar, ao invés de ser transparente e vir explicar ponto a ponto da reportagem?
Afinal, o jurídico da Cooperativa que é pago pela Cooperativa, representa a Cooperativa (interesse de todos os Associados), ou represente quem causou os quarenta milhões de reais em prejuízos?
Até o presente momento, nem as Auditorias Internas e Externas e nem o Jurídico da Cooperativa Agroindustrial Lar apresentaram quem CAUSOU e quem PAGOU os quarenta milhões de reais de prejuízos.
Aí ficam as dúvidas:
O que deve fazer um Associado ou membro da Sociedade que perdeu até mesmo seu patrimônio com a Cooperativa?
Entrar na justiça e pedir o mesmo “Salvo Conduto” do causador dos Quarenta Milhões de reais em prejuízos para que o Estatuto seja de igual forma aplicado?
Ou seja, o Associado pedir o ressarcimento, a devolução de seus prejuízos?
(Estatuto na verdade é um contrato entre os Associados que estabelece direitos e obrigações). Ou todos cumprem o Estatuto e pagam os prejuízos causados, ou ninguém paga.
(A igualdade de direitos tem que prevalecer).
Logicamente que o correto é todos pagarem os prejuízos que causaram.
Pode alguém esconder no faturamento (faturamento na verdade é união da produção de todos), os prejuízos que um Associado ou membro da Sociedade causou a Cooperativa?
Se esse “Salvo Conduto” de não pagar os Quarenta Milhões de reais em prejuízos é válido, a partir de agora qualquer Associado que tiver prejuízo também poderá esconder no faturamento da Cooperativa e não precisar arcar com o mesmo?
Todos os prejuízos de cada Associado individualmente também serão pagos pela Cooperativa?
Estamos vendo uma tentativa de calar e deixar cair no esquecimento, e assim os quarenta milhões de prejuízo serem esquecidos.
Mas essa estratégia não funcionou.
Nós vamos fazer lembrar.
Não é justo com toda a Sociedade, o presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, tentar esconder quem pagou os quarenta milhões de reais de prejuízos. Não importa se a Cooperativa faturou dez, vinte ou cem bilhões de reais, o Estatuto individualiza cada Associado por seus atos.
O presidente não é diferente de qualquer outro Associado, não é melhor que ninguém, respondendo de igual forma pelos prejuízos que causa. Ainda mais motivos gravíssimos como por exemplo a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que teve de assinar com o Ministério Público do Trabalho.
Na primeira reportagem, ao invés do presidente vir a público e esclarecer o que estava escrito, tentou calar, esconder, entrando na justiça em duas instâncias com liminares buscando tirar a reportagem inteiramente do ar.
Perguntamos:
Podemos considerar esses quarenta milhões de reais um Calote dado nos Associados e na Sociedade em Geral?
Ficamos na dúvida, pois o presidente se esconde e não esclarece!
Porque o Presidente some, ao invés de dar explicações?
Quem comanda dinheiro público e de terceiros, tem a obrigação da transparência.
Tudo que nós buscamos é a transparência, mas o presidente não vem a público, não aceita nosso convite para debate e assim esclarecer os fatos.
Reforça a impressão de querer que tudo caia no esquecimento.
Não é correto e não é justo, uma empresa receber milhões de reais das prefeituras municipais a fundo perdido de um lado, e de outro, causarem prejuízos milionários jogando todo este dinheiro no lixo, e ninguém ser responsabilizado.
Muito importante colocar que, descumprir Normatizações Legais não é Risco do Negócio.
Certamente nenhum Associado ou membro da Sociedade em Geral apoiou ou apoia o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar a descumprir Normatizações Legais. Por este fato ninguém deve aprovar tal atitude.
O Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar alegar que suas Contas foram aprovadas, mostra claramente que tem algo de errado.
Não se pode esconder os prejuízos no faturamento, já que o Estatuto da Cooperativa é bem claro no que responsabiliza quem causou prejuízos.
O faturamento é a junção do trabalho de todos, Associados, funcionários, Sociedade em Geral, e não trabalho unicamente do presidente.
Lembrando sempre que o maior risco está nas mãos dos Associados com frustração de safra por exemplo.
O que causa estranheza são as Auditorias Interna e Externa não terem visto nada. Não estamos falando somente nos prejuízos financeiros, mas também nos prejuízos humanos com o que está escrito na TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinado pelo Presidente.
Qual a responsabilidade dos dois Vice-Presidentes, Auditorias Interna e Externa, assim como o Conselho Fiscal nesses prejuízos?
Quem pagou os quarenta milhões de reais de prejuízos?
É a pergunta que fazemos.
Repetimos:
É inadmissível, totalmente inaceitável pegar dinheiro público a fundo perdido nas prefeituras municipais e jogar fora de outro lado em prejuízos por má gestão, deixando os cidadãos/trabalhadores expostos a acidentes/doença do trabalho e morte, por falta de cumprir a Normatizações Legais para com as Normas Regulamentadoras do Trabalho, assim como construir industrias que não funcionam.
Tanto esforço entrando na justiça para tirar este site do ar, ao invés de gastar essa energia explicando para esclarecer quem pagou esses quarenta milhões de reais de prejuízos.
Também como, de nada adianta alegar que os prejuízos não existem, pois os fatos estão todos registrados.
Lembrando sempre que falamos da gestão e não do cooperativismo que é maravilhoso e digno de todos os elogios.
Temos de tomar cuidado, pois na hora do prejuízo, pode ocorrer de quem causou tentar se esconder atrás do Cooperativismo para tentar sair sem pagar.
Perguntar, questionar podemos, tendo em vista que a Cooperativa Agroindustrial Lar recebeu milhões de reais em fundo perdido das Prefeituras Municipais.
Transparência é uma obrigação do Presidente.
Chama sim e muito a atenção quando o Presidente tenta nos calar, entrando com liminares na justiça para tirar a reportagem do ar, ao invés de vir explicar, esclarecer ponto a ponto o que está escrito nas reportagens.
NOVAMENTE, QUE FIQUE BEM CLARO, QUE O PROCESSO (AÇÃO JUDICIAL) QUE O PRESIDENTE DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR MOVEU CONTRA O SITE www.focomedianeira.com.br, EM NADA ISENTA O PRESIDENTE DE CUMPRIR O ESTATUTO DA COOPERATIVA.
OU SEJA, OS QUARENTA MILHÕES DE REAIS EM PREJUÍZOS ESTÃO COMPROVADOS, COM A TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), MULTAS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E AGU (Advocacia Geral da União), REINVESTIENTO TENDO DE TRANSFORMAR A FRACASSADA UNIDADE INDUSTRIAL DE VEGETAIS EM INCUBATÓRIO.
Reinvestimento não é Investimento.
Portanto alegar na justiça que sua honra foi afetada, não isenta de cumprir o Estatuto.
Resumindo: Os prejuízos causados pela gestão, cabe ao presidente dar esclarecimentos e até mesmo pagar, conforme determina o Estatuto da Cooperativa.
Repetimos: O processo judicial movido pelo Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar contra o Site www.focomedianeira.com.br, devido a primeira reportagem, NÃO ISENTA o Presidente de cumprir o Estatuto e pagar os prejuízos que este determina que são de sua responsabilidade.
Assim como, ninguém do Site www.focomedianeira.com.br pediu desculpas ou algo parecido ao Presidente da Cooperativa. Se alguém está falando isso, que fique claro que é uma inverdade.
A artimanha de tentar inverter a situação, e, ao invés de esclarecer, ser transparente, tentar se fazer de vítima, que é perseguido, e alegar que processou em nada muda a situação. O Estatuto continua de igual forma cobrando quem causou prejuízos.
Portanto, entrar na justiça e processar quem fez a reportagem, não isenta o presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar de cumprir o Estatuto.
Não venha a Diretoria da Cooperativa querer nos iludir que transformou a Unidade Industria de Vegetais (Projeto este que fracassou e foi fechado, se tornando um grande prejuízo), que tenha transformado em incubatório almejando um lucro maior.
Se a Unidade Industrial de Vegetais desse lucro, jamais seria fechada.
Os prejuízos estão aí, falta a transparência dos esclarecimentos.
Importante ressaltar, que nós não perseguimos pessoas, mas sim, perseguimos para que haja transparência.
Buscamos COBRAR, principalmente transparência quando envolve dinheiro público e de terceiros.
Assim como COBRAMOS as OSCPs em 2009, quando foi descoberto um rombo de recursos públicos, agora COBRAMOS os gestores da Cooperativa Agroindustrial Lar que apresentem quem pagou os prejuízos para verificação se o Estatuto foi cumprido ou não.
A Transparência está sendo desafiada. Perseguimos a Transparência.
Cabe ao Presidente dar exemplo no cumprimento do Estatuto!
Lembra-se sempre que apesar de ser uma Cooperativa, cada Associado responde de forma individual por seus débitos e lucros. Até mesmo a repartição de sobras a cada ano, também é feita de forma individual sobre a entrega de produção de cada Associado.
Não importa se ao final de cada ano a Cooperativa no total deu lucro, cada Associado se tiver dividas com a Cooperativa, a mesma continua ativa a ser cobrada e deve ser pago com pena de até mesmo cobrança sobre seu patrimônio.
O que promove a igualdade dos cidadãos são as leis, no caso da Cooperativa, o que promove a igualdade dos Associados é o Estatuto. Por isso, da importância do cumprimento do Estatuto por todos, sem nenhum privilégio, mesmo para quem ocupe cargo na direção da mesma.
Exemplo: Importante ressaltar que nenhum cidadão pode alegar que é perseguido pela Polícia, pois a polícia faz cumprir as leis. Portanto quem estaria perseguindo seriam as Leis ao serem descumpridas. Assim como, nenhum cidadão que descumpre um Estatuto de uma organização, pode se dizer perseguido por quem cobra o cumprimento deste.
Portanto, quem estaria perseguindo seria o Estatuto, e não o cidadão que está exigindo seu cumprimento.
A Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar, é de igual forma a uma Diretoria de Estatais como: Caixa Econômica Federal, Petrobras, Furnas e outras.
Simplesmente estão ali para fazer a gestão, não sendo proprietários deste patrimônio e não podendo fazer o que quer com o mesmo. Respondendo sim, civil e criminalmente pelos danos que causarem a este patrimônio e a cidadãos quando de culpa ou dolo.
Ninguém mais aceita, argumentos utilizados como de políticos antigos.
Por exemplo:
No final do ano vem a Diretoria da Cooperativa mostrando os resultados querendo dar a entender que foi sua ótima gestão que alcança números bilionários.
Ora, foi a gestão que levou o Dólar a R$ 5.00 (Cinco reais)?
Foi a gestão que causou a gripe suína depois a peste suína africana na China?
Foi a gestão que durante a pandemia autorizou as Indústrias de Alimentos a continuar a funcionar, pois trata-se de elemento essencial para a sociedade?
É a gestão que comanda o tempo (chuvas, por exemplo) e faz ter uma boa safra?
Está claro que quando de bons resultados alcançados pela Cooperativa, foi o Mercado e o esforço de todos os Associados e Sociedade, e não só a Diretoria.
Os Associados/Produtores tem o maior risco no negócio, devido a possibilidade de frustração de safra. Não é possível passarem por este risco e depois levarem prejuízos com a gestão de seus recursos feito pela Diretoria da Cooperativa.
De um lado, milhões de reais em prejuízos financeiros e prejuízos sociais na comunidade devido doenças/lesões e mortes. Do outro lado, milhões de reais em recursos públicos a fundo perdido aplicados na Cooperativa.
O que aumenta a suspeita de quem pagou a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) foi a Cooperativa (ou seja, todos Associados e Sociedade em Geral) e não quem causou o prejuízo, pelo comportamento da Diretoria no momento da entrega de bens para a Sociedade conforme acordo judicial.
O mais engraçado é que para pagar a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), os gestores da Cooperativa fizeram a maior festa. Será que tentaram iludir o povo que a TAC era uma coisa boa?
Fica a pergunta no ar:
Escreviam nas reportagens quando da entrega de bens a comunidade a palavra “DOAÇÃO” e não ‘PAGAMENTO DE ACORDO (PUNIÇÃO) JUDICIAL” como de fato ocorrera.
Em face dos pagamentos de acordos (punições) judiciais, faziam “entregas” e não doações.
Pra um cidadão ou empresa fazer doações, não teria de ter um acordo (punição) judicial a se pagar. Doação é algo espontâneo, e não cumprimento de Acordo Judicial.
Sempre importante lembrar.
Não importa se a Cooperativa tem um faturamento bilionário, o Estatuto individualiza os prejuízos. Quando um Associado ou membro da Sociedade em Geral deve, tem de pagar com risco de perder até mesmo seu patrimônio pessoal.
Nossa briga com as OSCIPS foi assim também. Diziam que não faziam nada de errado, mas escondiam documentos, dificultavam acesso, e se vitimizavam, tentaram fazer tudo cair no esquecimento.
Mas não deixamos e hoje vemos o resultado.
Vejam os dois endereços que seguem de dinheiro público retornando para os municípios de Medianeira e Itaipulândia.
(Copiar e Salvar todos os Links para abrir).
Site Guia Medianeira. Acessem os endereços (Links) abaixo:
Itaipulândia: Ex-gestor de Oscip e 4 ex-prefeitos devem restituir R$ 2,7 milhões aos cofres do município
Medianeira deve ter devolução de R$ 1,5 milhão de convênio com Oscip
Sempre reforçamos que convidamos o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar para um debate público para o mesmo explicar quem pagou os quarenta milhões de reais de prejuízos.
Assim como, damos amplo direito de resposta ao mesmo.
Ao invés de tentar entrar com liminares na justiça novamente, venha e explique a todos os questionamento que estão nesta reportagem.
Repetimos novamente.
SE UM CIDADÃO NÃO QUER SER COBRADO, VIGIADO, FISCALIZADO OU TRANSPARENTE, NÃO TRABALHE COM DINHEIRO PÚBLICO E DE TERCEIROS.
Se dizer perseguido, tentar se vitimar e não apresentar o que está sendo solicitado, são tentativas antigas de inverter a situação e esconder os fatos, ao invés de prestar os esclarecimentos.
O presidente da Cooperativa, está ou não está, dando um “Calote” nos Associados e na Sociedade em Geral?
Quem deve pagar os quarenta milhões de prejuízos segundo o Estatuto?
O que deve fazer os Associados e Sociedade em Geral que tenham dividas com a Cooperativa?
Solicitar o “Salvo Conduto” do prejuízo de quarenta milhões e também jogar suas dívidas no faturamento?
Ou seja, jogar para todos pagarem?
Apareça e Esclareça Presidente, isto é o que a Sociedade em Geral precisa saber.
Em qualquer empresa, quando tem dificuldade de transparência, será que não está na hora de trocar o Presidente, os vice-presidentes, as Auditorias Interna e Externa e o Jurídico e contratar ume Mega Auditoria totalmente isenta para auditar todas as transações financeiras e comerciais?
Quando a transparência começa a ser dificultada, um passar a limpo e uma nova gestão pode ser necessária.
No contexto geral, não podemos mais viver num país onde certas pessoas acreditam que é normal elas levarem vantagem. É tanta corrupção que na cabeça dessas pessoas, não é mais corrupção (não há nada de errado) elas levarem vantagem, mas sim algo totalmente normal.
Muito importante em todo este contexto, são as atitudes dos Bancos que emprestam dinheiro para a Cooperativa Agroindustrial Lar.
Como estão observando o cumprimento de todos os requisitos antes dos empréstimos?
Coloca-se claramente que os Bancos estão assumindo o risco, caso haja algum problema no pagamento destes empréstimos/financiamentos.
Se assumiram o risco, não verificaram a fundo a gestão da Cooperativa, que não venham querer acionar o patrimônio dos Associados se tiver problemas futuros.
Repetimos: Os Bancos assumiram o risco.
Já ouve tempo suficiente para os responsáveis pelos prejuízos terem sido responsabilizados, mas até agora as ações foram para esconder e não responsabilizar e ressarcir.
Isso vale pros prefeitos municipais que deram dinheiro a fundo perdido para a Cooperativa também. Despejar dezenas ou centenas de cidadãos/trabalhadores com doença no trabalho na sociedade por não cumprir Normatizações Legais, não pode ser considerado retorno social.
No contexto geral, lembramos também que muitas Cooperativas fazem Operações de Dinheiro Negativo. Ou seja, recebem a safra dos Associados e vendem a mesma sem pagar os Associados.
Sendo que os Associados aguardam um melhor preço para receberem a safra.
Isso pode funcionar, igual “o passa pra frente”, as próximas safras pagam as anteriores, tendo em vista que o dinheiro já foi gasto.
Um risco muito grande, pois desta forma se empurra para frente por muitos anos, até décadas. Mas em um determinado momento pode ter o risco de não pagar as ultimas safras entregues.
As operações tem de ser muito bem administradas pois se tornam de auto risco.
Mas sempre repetimos: Os Bancos assumiram o risco, pois avaliam as operações de seus clientes antes de empréstimos e financiamentos.
Que não venham depois querendo tirar patrimônio de Associados das Cooperativas que fizeram este tipo de operação.
Sabemos que o produto dos Bancos é o dinheiro. Os Bancos utilizam o dinheiro para fazer mais dinheiro. Possivelmente os Bancos contam com o patrimônio dos Associados como garantia se algo sair errado e a Cooperativa não conseguir pagar os Empréstimos/Financiamentos.
Não dá pra acreditar que os Bancos fazem os Empréstimos/Financiamentos e não tenham observado uma garantia real se algo der errado nos pagamentos.
PORQUE A COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR FOI ATRÁS DE CERTIFICAÇÕES COM A CERTIFICAÇÃO DA GPTW (Great place to Work) E RECONHECIENTO DO SESI, SE NA VERDADE O PRESIDENTE TEVE DE ASSINAR UMA TAC (TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA) COM O PODER JUDICIÁRIO.
Está mais que provado com a assinatura do presidente na TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que estas Certificações se tornam duvidosas.
A TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) nada mais é que a CONFISSÃO do Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar das reais condições de trabalho que sua gestão submete os cidadãos/trabalhadores.
Não Certificações vergonhosos feitas On Line por parte da GPTW (Great place to Work) e simplesmente “copiadas” pelo SESI, que este último nem chegou a fazer nenhum tipo de consulta aos trabalhadores, simplesmente pegou os dados da GPTW (Great place to Work) e deu uma segunda Certificação.
Esta informação foi confirmada via e-mail pra nós pelo SESI e pela GPTW (Great place to Work).
Este tipo de atitude somente difama e envergonha a Cooperativa.
Agora um novo Marketing para auto promoção da gestão da Cooperativa Agroindustrial Lar?
Quem é este Instituto Opinião?
Você já ouviu falar deste Instituto Opinião alguma vez na sua vida?
Quem é o proprietário deste Instituto Opinião?
Quem contratou este Instituto Opinião para esta pesquisa?
A Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar que contratou?
Como que a Cooperativa Agroindustrial Lar pode estar na frente da Cvale Cooperativa Agroindustrial, se a Cvale é bem maior em seu do tamanho do que a Cooperativa Agroindustrial Lar?
Mais uma Certificação, no mínimo estranha.
Entramos em contato (via e-mail) com o Instituto Opinião, mas eles não responderam.
Questionamos quem solicitou a pesquisa, mas não respondem.
Estranho não repassarem uma informação tão básica de quem solicitou a pesquisa.
Fomos investigar quem é este Instituto Opinião.
O site na data de 04/10/2021 estava em construção.
Os telefones que havia deste Instituto Opinião somente dava Caixa Postal.
Que Instituto é esse que não atende telefone, nem responde e-mail?
Segue abaixo Link da reportagem da Cooperativa Agroindustrial Lar e Instituto opinião.
Será esta, mais uma Certificação Duvidosa feita pela Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar para tentar esconder sua real conduta?
Tendo em vista que o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar teve de assinar uma TAC (Termo de Ajustamento de Conduta. Este sim um DOCUMENTO OFICIAL de fonte segura e com credibilidade.
A curiosidade também é quem está pagando por esta tentativa de auto promoção da gestão da atual Diretoria.
Lembramos novamente; O único documento OFICIAL que condiz realmente com a verdade nisso tudo é a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que de forma vexatória o presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar teve de assinar.
Tudo está deixando parecer que o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar está utilizando da estrutura da Cooperativa para tentar se “Auto Limpar” perante a Sociedade depois de ter de assinar o vexatório TAC (Termo de Ajustamento de Conduta).
Também podemos questionar o Marketing da Cooperativa Agroindustrial Lar.
Vemos as Cooperativas Aurora de Chapecó/SC com seu nome estampado na camisa do Clube de Futebol da Chapecoense e a Cooperativa Copacol de Cafelândia/PR com seu nome estampado na camisa do Athletico Paranaense, ambos clubes disputam atualmente a primeira divisão do campeonato brasileiro, aparecendo em todas as mídias nacionais quase que diariamente.
Enquanto isso, vemos o marketing da Cooperativa Agroindustrial Lar com o cantor Michel Teló.
Primeiro patrocinavam um carro de corrida de uma fórmula que ninguém tinha visto.
Quanto está custando essa mídia que é praticamente invisível?
Será que essa Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar não tem noção que Marketing é para divulgar, aparecer?
Como podem jogar tanto dinheiro fora em comparação com negócios de outras Cooperativas?
DAS REFORMAS DAS AQUISIÇÕES FEITAS PELA DIRETORIA DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR
Neste período de compra, compra, compra que está sendo feita pela Diretoria, tem um fato que vem chamando a atenção.
Muitos dos novos locais comprados precisam de grandes e caríssimas reformas.
Aí fica a pergunta?
Quem são as empresas e quem contrata essas empresas para fazer as reformas milionárias?
De que forma são selecionadas as empresas para fazerem essas reformas milionárias?
São ou não feitas cotações para o melhor preço?
Ou existe direcionamento de cotações?
Se as Auditorias Interna e Externa não conseguiram ver o que está escrito na TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) e muito menos quem pagou a TAC ligando a mesma ao Estatuto.
Será que as Auditorias conseguiriam ver se houver alguma irregularidade nessas reformas milionárias?
Estamos falando de um possível dois custos.
“Primeiro” o financiamento para comprar as novas industrias, supermercados e unidades de recebimentos de cereais.
“Segundo” seria um reinvestimento para as reformas.
Para uma gestão que já tem problemas com industrias dois em um (dois investimentos, uma indústria) como as Unidades Industriais de Vegetais e Carnes que tiveram que ter reinvestimentos milionários, repetir os erros com compras e reformas milionárias, é bem possível ter ocorrido.
Aí fica a dúvida no ar:
O custo real das novas aquisições é bem maior do que a Diretoria vem anunciando devido a necessidade de reformas milionárias?
Cabe ao presidente esclarecer.
É muito fácil ser empreendedor assim, comprar financiado deixando pra futuras gerações pagarem, pegar dinheiro público a fundo perdido nas prefeituras municipais, e jogar os prejuízos no faturamento e assim ninguém ser responsabilizado.
Assim é fácil ser empreendedor, não tem risco, quando gera prejuízos, joga pros outros pagarem.
Ser empreendedor com dinheiro dos outros, é o empreendedorismo facilitado, pois quando faz uma grande besteira e gera prejuízos milionários, outros tem de pagar.
Mas, no caso da Cooperativa Agroindustrial Lar, tem um Estatuto a ser seguido e não escondido.
Comprar, comprar, comprar, financiar, financiar, financiar, para as próximas gerações pagarem é fácil.
Aumentou o faturamento, mas o endividamento, também não aumentou na mesma proporção?
O que é dado nos bancos como garantia de pagamento desses financiamentos, o patrimônio dos Associados?
E como fica o outro lado?
Quantos empregos os pequenos empresários da região poderiam gerar com quarenta milhões de reais?
Como ficam os cidadãos/trabalhadores adoecidos com doença do trabalho e até mesmo mortes por deixar de cumprir as Normatizações Legais?
Como ficam os Associados e membros da Sociedade em Geral que tiveram dividas milionárias e perderam muito de seus bens patrimoniais?
Como o Presidente da Cooperativa Agroindustrial disse que a gestão dele é transparente, deixe nós fazermos uma Auditoria na sua área de compras de insumos, compra de novos patrimônios, reforma e construção dos patrimônios, vendas, no lucro real das industrial e assim vai.
Autoriza presidente?
A gestão é transparente, ou não é?
Ou é transparente somente de forma enganosa, quando a transparência é solicitada, a transparência some?
Abra todas as contas bancárias dos Diretores, Auditores, Jurídico e Gerentes para verificarmos que todas as movimentações financeiras condizem com o salário dos mesmos.
Autoriza Presidente?
A gestão é transparente, ou não é?
Numa simples verificação já se encontrou Quarenta Milhões de Reais em prejuízos a serem explicados.
Tem mais prejuízos escondidos?
Fica a pergunta para o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar.
Isso que não estamos falando da indústria dois em um (dois investimentos, uma indústria) da Unidade de Carnes, e do Centro de Eventos que também geram prejuízos.
Pois se for pra levar em consideração o prejuízo faraônico desse “Elefante” Centro de Eventos, que já pode alcançar a cifra de R$ 70.000.000.00 (Setenta milhões de reais) em lucro cessante de dinheiro mal aplicado.
Se esses R$ 35.000.000.00 (trinta e cinco milhões) investidos para construir o Centro de Eventos, tivessem sido utilizados como Capital de Giro em produção, ao invés de perder dinheiro, estaria dando lucro de pelo menos R$ 1.000.000.00 (Um milhão de reais) por mês.
Se esse “Elefante” Centro de Eventos fosse interessante, outras Cooperativas e grandes Empresas também construiriam, porém todos sabem que somente dá prejuízo.
Este “Elefante” Centro de Eventos também deverá ser mais uma Industria Dois em Um (Dois Investimento Uma Industria), pois vai requerem um novo investimento, assim transformando em algo lucrativo para os Associados, para que haja um freio neste prejuízo milionário.
Este já é um desafio para a próxima Diretoria que deverá assumir está Cooperativa no futuro.
Se esse “Elefante” Centro de Eventos já dava prejuízo antes da Pandemia, imagina-se agora com as paralisações de eventos.
Quanto dinheiro público em infraestrutura tem jogado fora neste “Elefante” Centro de Eventos?
A Diretoria tem de fazer investimentos em empreendimentos que dão retorno aos Associados, e não construir projetos desnecessários que somente trazem prejuízos.
REFORÇAMOS DA CERTIFICAÇÃO DA GPTW (Great place to Work) RECONHECIMENTO DO SESI E AGORA INSTITUTO OPINIÃO
A Cooperativa Agroindustrial Lar, anunciou no Site Guia Medianeira que foi considerada um dos melhores locais do Brasil para se trabalhar.
Entramos em contato com a empresa certificadora e questionamos:
Como que uma empresa que foi a pouco tempo fiscalizada pela Procuradoria do Trabalho, tendo de assinar uma das maiores, se não a maior TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), tendo de pagar valores milionários em acordos judiciais, com péssimas condições de trabalho, principalmente no que tange a Segurança e Medicina do Trabalho, faltando até mesmo EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) eficazes, demitindo trabalhadores com doença do trabalho e principalmente tendo mortes de trabalhadores, pode ser considerada como um melhor lugar para trabalhar?
Aí a empresa certificadora nos respondeu.
A pesquisa foi feita de forma online por alguns funcionários do setor administrativo.
(Ou seja: a empresa certificadora não visitou o ambiente de trabalho).
Foi totalmente direcionado somente ao setor administrativo, sendo a realidade industrial da empresa totalmente excluída da pesquisa.
Como que uma empresa é boa para trabalhar, se os gestores desta demitiram trabalhadores doentes, principalmente com doença do trabalho.
Ou seja: Ficaram doentes devido a atividade que exerciam na empresa.
Observem o absurdo.
Porque novamente a Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar veiculou este tipo de notícia?
Com qual intenção?
Ficou claro que não é verdadeira esta reportagem de que a Cooperativa Agroindustrial Lar é um dos melhores locais do Brasil para se trabalhar.
Porque não chamaram os cidadãos/trabalhadores demitidos doentes e os da área operacional para responder o questionário?
Posteriormente a situação somente veio a piorar.
O SESI – Serviço Social da Industrial também forneceu uma certificação para a Cooperativa Agroindustrial Lar.
Questionamos também o SESI sobre a forma de avaliação para certificação.
A resposta que tivemos é que não houve nenhum tipo de avaliação, simplesmente certificaram porque a Cooperativa Agroindustrial Lar havia sido certificada pelo GPTW (Great place to Work).
Ou seja, não houve avaliação nenhuma, simplesmente uma certificação vergonhosa.
Como os atuais Diretores do SESI/PR se prestam a certificar uma empresa sem fazer uma avaliação completa do que estão certificando?
É lamentável que a atual Diretoria do SESI/PR, uma Instituição tão digna se preste a fazer este tipo de desserviço à população.
A impressão que está dando, é que a Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar, ao invés de investir fortemente em prevenção de acidentes e doenças do trabalho para seus funcionários, arranja certificações sem critério técnicos específicos e claros, para assim buscar iludir a sociedade de que cumpre fielmente as normas de segurança e medicina do trabalho.
Porque ficar indo atrás de certificações que visivelmente não condizem com a realidade, ou não teria assinado uma TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), ao invés de melhorarem as condições de trabalho dos cidadãos/trabalhadores?
A quem querem enganar?
A atitude de não cumprir as Normas Regulamentadoras do Trabalho, colocou em risco a saúde e a vida dos cidadãos/trabalhadores, sendo que o resultado foi trágico. Dezenas ou até Centenas (tendo em vista que o Ministério Público do Trabalho fez a análise por amostragem) de cidadãos/trabalhadores foram acometidos por doenças do trabalho e ouve mortes de trabalhadores.
E a culpa disso é de quem?
Dos Associados ou dos Gestores da Cooperativa?
E agora vem esse Instituto Opinião, que ninguém conhece.
AUDITORIA
A Auditoria da Cooperativa Agroindustrial nos causa estranheza em sua conduta.
Quem não lembra da Auditoria feita pela empresa TuvSud na barragem de lama/rejeitos da empresa Vale em Brumadinho/MG. Não apresentava as anomalias e a barragem veio a se romper ceifando a vida de inúmeros cidadãos, além de danos ambientais enormes.
Neste caso, também é uma conduta estranha, a Auditoria parece que não viu nada.
A Procuradoria e os Auditores Fiscais do Trabalho fiscalizaram a empresa e encontraram tantas Normas de Segurança no Trabalho sendo descumpridas que gerou uma das maiores, se não a maior TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) do Brasil.
Não pensem que isto não teve consequências, não pode considerar coincidência serem encontradas 73 (setenta e três) máquinas sem proteção, praticamente todas as Normas Regulamentadoras do Trabalho sendo infringidas gravemente, e um cidadão/trabalhador morrer prensado numa máquina. Assim como, dezenas de cidadãos/trabalhadores com doença do trabalho e sendo demitidos doentes, sendo que a Procuradoria do Trabalho encontrou no próprio prontuário médico do médico do trabalho da empresa descrito os adoecimentos.
E agora, a Auditoria também não está vendo o que diz o Estatuto sobre quem deve pagar quando destes prejuízos?
Os fatos narrados na TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), também importante colocar que vem ocorrendo a décadas na Cooperativa, como podemos aceitar que ninguém sabia de nada?
O Estatuto de uma Cooperativa ou outra organização em geral, serve para impor limites para os gestores eleitos ou indicados, justamente servindo como um freio. Se passarem dos limites, colocando em risco, e principalmente, causando prejuízos aos recursos dos terceiros (sócios, associados ou sociedade em geral), que venham a arcar com os prejuízos conforme descrito no Estatuto.
Convidamos os Auditores Internos e externos da Cooperativa Agroindustrial Lar a se apresentarem para explicarem estes fatos.
DAS ELEIÇÕES E APROVAÇÃO DOS RELATÓRIOS ANUAIS DA COOPERATIVA
O Brasil sendo um país com dimensões continentais, tem cerca de 120.000.000 (Cento e vinte milhões) de eleitores, e consegue fazer eleições onde visa buscar todos os votos.
A Cooperativa Agroindustrial Lar com cerca de 10.000 (Dez mil) Associados e a escolha de sua Diretoria ainda continua na forma arcaica de levantar as mãos os presentes na Assembleia.
Vejam da última eleição e fica para sua análise. Logicamente o atual Presidente não vai estimular outra chapa para concorrer com o mesmo, mas o Comitê Eleitoral, onde está?
Procuramos nos locais de comunicação da Cooperativa com os Associados, não encontramos nada do Comitê Eleitoral anunciando eleições e principalmente, estimulando Associados capacitados a poder concorrer nas eleições.
Colocar atas das eleições no mural da Sede Administrativa, sendo que os Associados votantes estão no interior de diversos municípios, será que poderíamos considerar igualdade de condições?
Nas últimas eleições estavam presente dos 10.887 (Dez mil oitocentos e oitenta e sete) Associados, somente 1.100 (Mil e cem). Ou seja, a Diretoria se reelegeu com cerca de 10% (Dez Percentuais), ainda levando em consideração que nem todos podem ter levantado a mão.
Aí o Estatuto vale, pois beneficia?
Quando o Estatuto cobra, aí o Estatuto não vale?
Ficam as perguntas.
Lembramos que a aprovação dos relatórios anuais também são feitos desta forma. Aprova-se logicamente somente o que a Diretoria apresenta. Neste caso, o número de Associados que aprovaram ficou em torno de 10% (Dez Percentuais), também levando em consideração que nem todos podem ter levantado a mão.
Aí fica a questão novamente no ar:
Quando o Estatuto beneficia, vale?
Quando o Estatuto cobra, não vale?
Cabe a Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar esclarecer.
Colocamos que este assunto interessa sim todos os cidadãos, pois sempre é importante mencionar que a Cooperativa Agroindustrial Lar, recebeu recursos públicos a fundo perdido. Qualquer falta de transparência, chama a atenção.
DA CONDENAÇÃO DA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR PELA MORTE DE CIDADÃO/TRABALHADOR
Chama muito a atenção e como a Cooperativa Agroindustrial Lar, foi condenada em primeira, segunda em terceira instância pela morte de um trabalhador
Como a Cooperativa pode ter matado uma pessoa?
Cooperativa são carros, silos, prédios, contrato social, seres sem vida própria e sem ação própria.
Como seres sem vida própria e sem ação própria podem ter matado alguém?
Na condenação diz claramente “culpa exclusiva da ré”, no caso a Cooperativa.
Seria como dizermos que a lama de Brumadinho/MG (acidente da Vale) ter matado mais de cem pessoas, e não quem construiu e monitorava aquela montanha de lama.
Ou quem sabe, afirmar que a Boate Kiss no estado do Rio Grande do Sul, que matou mais de duzentos jovens, ao invés do cidadão que iniciou o fogo e quem planejou e construiu aquela boate sem saídas de emergência suficientes.
Nos dois casos, tanto do acidente da Vale da lama de Brumadinho, como da Boate Kiss, o presidente e o proprietário estão respondendo processo criminal.
A pergunta fica no ar.
Como a Cooperativa pode ter matado uma pessoa?
Observa-se que o fato já foi tramitado e julgado na justiça.
Um magistrado não é maior que o outro, se condenado tanto na justiça do trabalho, civil ou criminal, acusam diretamente o culpado com dizeres na sentença “culpa exclusiva da ré”.
DOENÇAS/LESÕES E MORTES
O que mais chama a atenção na questão das Doenças/Lesões, é que a Procuradora do Trabalho encontrou os relatos no próprio prontuário do Médico do Trabalho da Cooperativa Agroindustrial Lar.
A Procuradora do Trabalho em entrevista coletiva após a fiscalização, demonstra toda a indignação com o que encontrou. A aberração é tamanha, que surpreendeu até mesmo uma profissional experiente e acostumada a fazer fiscalizações em empresas.
Citou a frase se referindo ao Médico do Trabalho da Cooperativa Agroindustrial Lar…. não é isso que se espera de um profissional de saúde!
A entrevista pode ser assistida por qualquer cidadão no endereço abaixo:
FENATRACOOP_BOLETIM INFORMATIVO_INTERDIÇÃO_LAR
Duração: 8 minutos e 21 segundos
Numa amostragem de 330 prontuários médicos, foram encontrados 67 (sessenta e sete) com Doenças/Lesões referente a atividade que exercia na Cooperativa.
Como fica o lado humano de um cidadão que tem coragem de mandar demitir cidadãos/trabalhadores humildes, com baixo nível escolar, e agora doentes e ainda desempregados?
Lembramos que com doença do trabalho, ou seja, adquirida dentro da Cooperativa devido ao mau planejamento das atividades feito pelos gestores desta empresa.
Aí fica a pergunta ao Ministério Público Estadual.
(Vivemos numa Democracia, sendo assim, qualquer cidadão pode perguntar sobre as atitudes dos órgãos públicos, até mesmo do Poder Judiciário. Perguntar não é faltar com o respeito).
Estas doenças/lesões não aconteceram de uma vez somente, vinham acontecendo ao longo de anos, portanto a Cooperativa sabia que estava causando dano a saúde dos cidadãos/trabalhadores, e continuou a faze-lo.
Isso por acaso não teve dolo eventual, assumindo o risco se sabiam do fato e continuaram a fazer?
Essas doenças/lesões, na maioria dos casos causam muito mais violência (e com danos permanentes) ao corpo destes cidadãos/trabalhadores, até mesmo que uma agressão física como chutes, pontapés, socos, entre outros.
Portanto, se com lesões menores (como as citadas acima) o responsável por faze-las responde ato criminal, quem o Ministério Público Estadual responsabilizou por estas doenças/lesões que os cidadãos/trabalhadores sofreram?
Nesta reportagem, vamos também citar duas mortes, porém guardaremos os nomes dos cidadãos/trabalhadores em respeito às suas famílias.
Lembramos que houve diversas mortes de cidadãos/trabalhadores na Cooperativa Agroindustrial Lar, mas nesta reportagem falaremos somente de duas.
Estas mortes, são de dois jovens, um de 18 (dezoito) e outro de 25 (vinte e cinco) anos, que tinham a vida toda pela frente.
Sempre importante lembrar, que quando vai se fazer uma investigação de um acidente de trânsito (por exemplo), se leva em consideração o cumprimento do Código Nacional de Trânsito. Que itens da legislação que foram descumpridos e ocasionou o acidente.
No caso de um Acidente de Trabalho, tem de levar em consideração na investigação feita no Inquérito Policial para a apurar os fatos, a legislação da Portaria 3.214 de 08/06/1978 que trata das Normas de Segurança no Trabalho para a prevenção de acidentes.
Morte Número 01
Ocorreu na Unidade de Medianeira no Silo de Casquinhas de Soja
Lembramos que este tipo de trabalho tem várias Normas de Segurança no Trabalho a serem consideradas antes da execução.
No mínimo estas.
NR – 04: SESMT
NR – 06: Equipamentos de Proteção Individual
NR – 07: Exames Ocupacionais
NR – 33: Espaços Confinados
NR – 35: Trabalho em Altura
Da reportagem do acidente na mídia local.
Trabalhador morre após acidente de trabalho em Medianeira
No final da tarde de ontem, por volta das 17h:30min, o Corpo de Bombeiros da cidade de Medianeira foram acionados para deslocarem até a Avenida Brasília, no Bairro Conda, no interior de uma fábrica de rações, pois teria ocorrido um acidente de trabalho, onde um funcionário da empresa haveria caído no interior do silo de casquinha de soja, sendo sugado.
Os bombeiros procederam ao resgate, sendo possível localizar o trabalhador já por volta das 23h:00. Após a localização do corpo do trabalhador já sem vida, foi acionado a Policia Civil e o Instituto Médico Legal.
Com a chegada da Policia Civil, o trabalhador foi identificado como sendo xxxxx, de 25 anos, sendo o corpo encaminhado ao Instituto Médico legal, onde deverá ser submetido a um exame de necropsia e posterior liberação aos familiares.
Fonte: www.jtribunapopular.com.br
Aí ficam as perguntas.
O Inquérito Policial e o Ministério Público Estadual, levaram em consideração o cumprimento das Normas de Segurança no Trabalho acima citadas?
Se as normas foram cumpridas, como que o cidadão/trabalhador veio falecer vítima deste acidente?
Como que alguém que esteja utilizando os EPIs, como exemplo cinto de segurança, pode cair, ser sugado ou engolfado?
Ficaria preso ao cinto de segurança!
Aí já começam os questionamentos.
O cidadão/trabalhador estava utilizando cinto de segurança?
Lembramos que na TAC (Termos de Ajustamento de Conduta) assinado pelo Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, mostra claramente em seu item 7 (sete) que havia problemas com Espaços Confinados, também no frigorífico de abate de aves.
E todos os documentos que as normas exigem serem preenchidos antes de executar a atividade, foram devidamente preenchidos?
(Se for apresentado nos dias atuais, tem de ser periciados para ver o tempo destes documentos e se as assinaturas são do cidadão/trabalhador falecido).
Aí se levanta novamente a questão.
A Cooperativa são prédios, silos, veículos (seres sem vida e sem atitude própria).
Quem mata pessoas ou lesiona, são outras pessoas através de suas atitudes.
Na esfera judicial a Cooperativa Agroindustrial Lar, na Justiça do Trabalho, pagou indenização financeira para a família com a seguinte sentença dos juízes em primeira e segunda instância.
Sentença.
“Este Colegiado considerou que, em razão do afastamento da culpa concorrente da vítima em sede recursal, de que a morte do trabalhador ocorreu por culpa exclusiva da Ré, em face das condições inseguras de trabalho as quais o de cujus esteve exposto”.
Mas e o Ministério Público Estadual diante da sentença destes Magistrados, como fica?
Onde está escrito na Constituição Federal ou nas Leis vigentes em nosso país, que no trabalho pode matar?
Observem a sentença:
….culpa exclusiva da Ré, em face das condições inseguras de trabalho as quais o de cujus esteve exposto… A Ré no caso é a Cooperativa.
Morte Número 02
Ocorreu na Unidade de Matelândia no Frigorífico de Abate de Aves
Lembramos que este tipo de trabalho tem várias Normas de Segurança no Trabalho a serem consideradas antes da execução.
No mínimo estas.
NR – 04: SESMT
NR – 06: Equipamentos de Proteção Individual
NR – 07: Exames Ocupacionais
NR – 10: Trabalhos com Eletricidade
NR – 12: Máquinas e Equipamentos
Da reportagem do acidente na mídia local.
Matelândia: Jovem morre após três dias internado, vítima de acidente de trabalho.
O jovem xxxx, de 18 anos, faleceu na madrugada do último domingo em Cascavel, onde estava internado desde a última quinta-feira (13), quando foi levado para o hospital, vítima de acidente de trabalho. Segundo informações, xxxx e mais duas pessoas, estariam realizando manutenção em uma das prensas utilizadas no abatedouro da Cooperativa Lar em Matelândia, quando em dado momento, dois teriam saído e xxxx permaneceu. Em seguida a máquina teria sido ligada, o que teria causado múltiplas e graves fraturas no rapaz. Ele foi socorrido e levado ao hospital em Cascavel em estado gravíssimo. A reportagem do Guia Medianeira entrou em contato com a cooperativa, que por meio de sua assessoria de comunicação, informou que se pronunciará sobre o assunto por meio de nota à imprensa nas próximas horas. (Guia Medianeira)
Pronunciamento da Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar
NOTA Lar Cooperativa
Informamos com pesar o falecimento de xxxx, morador de Matelândia-PR e funcionário da Unidade Industrial de Aves da Lar Cooperativa Agroindustrial. xxxx estava hospitalizado após acidente de trabalho ocorrido na última quinta-feira (13/10), por volta das 15h. O acidente ocorreu no túnel de congelamento da referida indústria de aves e xxxx foi socorrido de imediato, estava consciente e conversando. O SAMU conduziu o funcionário até o Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Medianeira, onde permaneceu internado. Por fatos posteriores no hospital, xxxx acabou falecendo.
A Lar Cooperativa já estabeleceu uma comissão que irá investigar as possíveis causas para o ocorrido.
Diretoria Executiva
Agora ainda mais tem de chamar a atenção do Ministério Público Estadual e do Inquérito Policial, se investigaram ou não esta grave acusação da Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar.
O cidadão/trabalhador faleceu em virtude das lesões do acidente de trabalho ou erro médico?
É gravíssimo a acusação da Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar, na alegação de que o cidadão/trabalhador faleceu por fatos posteriores no hospital.
Seria coincidência a Procuradoria e Auditores Fiscais do Trabalho encontrarem 73 (setenta e três) máquinas sem proteção, e praticamente todas as Normas Regulamentadoras do Trabalho sendo infringidas gravemente e o cidadão/trabalhador morrer prensado numa máquina?
Seria coincidência a empresa não ter o lacre e etiquetagem das máquinas, os quais bloqueiam qualquer tipo de acionamento intencional ou não, assim como, retirando todas energias residuais para as máquinas não virem à funcionar, e o cidadão/trabalhador ser prensado pela máquina?
Estas e muitas perguntas estão no ar para o Ministério Público Estadual responder.
O vídeo onde fala que foram encontradas 73 (setenta e três) máquinas sem proteção pode ser assistido por qualquer cidadão no endereço abaixo:
Entre no Site youtube e digite o endereço abaixo:
FENATRACOOP_BOLETIM INFORMATIVO_INTERDIÇÃO_LAR
Duração: 8 minutos e 21 segundos
A história de que haviam três cidadãos/trabalhadores nesta máquina, dois saíram e um ficou, e posteriormente encontraram o cidadão/trabalhador prensado na máquina, por si só deixa lacunas a ser explicado.
Como que um cidadão/trabalhador morreu prensado numa máquina?
Quem ligou a máquina?
Com o sistema de lacre e etiquetagem a máquina é bloqueada, mesmo que alguém queira liga-la, não consegue.
Então, se no mínimo não tem o sistema de lacre e etiquetagem que é lei, quem faz a gestão tem culpa?
Não é um procedimento normal, de três cidadãos/trabalhadores fazendo manutenção numa máquina (por exemplo), dois saírem quando ainda em manutenção, sem estar concluída e deixar um sozinho.
Isso pode levar ao entendimento que faltava profissionais na manutenção, ou estavam com carga de trabalho exagerada.
Ou qual justificativa de dois saírem e deixarem o terceiro sozinho?
Assim como, seria absurdo aceitar a tese de que um cidadão/trabalhador foi testar/ligar uma máquina estando no interior desta.
Lembramos sempre que acidentes não acontecem, mas sim são causados. Também como, que acidente é algo inesperado, que acontece de repente. Quando se deixa máquinas sem proteção e trabalhador colocado para operar sem treinamento (ou somente um dos itens citados), logicamente não é acidente, pois sabe-se que mais cedo ou mais tarde o cidadão/trabalhador vai se lesionar nesta máquina.
Sendo assim, não se pode considerar um acidente algo que é totalmente previsível.
Também como, não se pode alegar que um empregador que assina uma TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) conforme a Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar assinou, com tantas infrações a legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, não tenha cometido Dolo Eventual, ou seja, assumido o risco dos trabalhadores se lesionarem e até mesmo o resultado morte.
Não se pode admitir coincidência, a Procuradoria do Trabalho encontrar 73 (setenta e três) máquinas sem proteção, não ter sistema de lacre/etiquetagem e um cidadão/trabalhador falecer prensado numa máquina.
Os fatos narrados na TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) vem de muitos anos ocorrendo, portanto não se pode alegar que a Diretoria e a Auditoria não sabiam. A prática era usual e permanente da gestão desta Diretoria.
Mesmo que se tente alegar que a NR-12 (Norma Regulamentadora) sofreu alterações, não se justifica, pois a mesma não mudou da noite pro dia. Quando da mudança desta NR-12, houve prazo suficiente para ajustes das máquinas e equipamentos. Considerando também, que a Cooperativa teve um segundo prazo, que é o término do prazo estipulado na NR-12, até a data da fiscalização.
Observa-se abaixo itens encontrados pela Procuradoria do Trabalho e estão inclusos na TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), que tem relação direta com o acidente relatado.
Trabalhador sem treinamento.
Prova: Vídeo reportagem TV Tarobá, entrevista com Auditor Fiscal Rubens Patruni que fala abertamente que os trabalhadores não recebiam treinamento. TAC – Termo de Ajuste de Conduta – no item 9.9 que diz: Desenvolver procedimentos de trabalho e treinamento de segurança e saúde…
Máquinas sem proteção.
Prova: Vídeo reportagem TV Tarobá, fala abertamente que foram encontradas 73 (setenta e três) máquinas sem proteção. TAC – Termo de Ajuste de Conduta – todo o item 10 e item 9 que evidencia que a questão não está na mudança da NR-12, pois há diversos problemas ainda da NR-12 antiga.
Falta de lacre etiquetagem e bloqueio das máquinas.
Prova: TAC – Termo de Ajuste de Conduta – todo o item 7.
SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho). com quadro incompleto conforme Norma Regulamentadora-04 da portaria 3.214 de 08/06/1978
Prova: TAC – Termo de Ajuste de Conduta – todo o item 2.
Empresa não possui plano de Emergência.
Prova: TAC – Termo de Ajuste de Conduta – Elaborar plano de resposta a emergências que contemplem ações especificas a serem adotadas no caso de vazamento de amônia. Se não tem plano de emergência para amônia que é o maior risco, certamente não tem para riscos menores.
Problemas com eletricidade (energia) fornecida para as máquinas, isolamento de máquinas e ferramentas, também como falta de sinalização.
Prova: TAC – Termo de Ajuste de Conduta – todo o item 9.
Equipamentos de Proteção individual – EPIs – Ineficazes.
Prova: TAC – Termo de Ajuste de Conduta – item 8.25 que diz: Selecionar equipamentos de proteção individual de forma a oferecer eficácia necessária para o controle da exposição ao risco e ao conforto….
Falas da Procuradora do Trabalho, Dra. Patricia Patruni que liderou a força tarefa que originou na TAC – Termo de Ajuste de Conduta em entrevista coletiva após a realização das fiscalizações. Palavras fortes de quem ficou assustada com o que encontrou durante a fiscalização no frigorífico que o Autor faz a gestão.
Prova: ….resultados alarmantes… além disso, foram analisados os prontuário médicos, diversos prontuários médicos e as conclusões preliminares evidenciaram uma quantidade absurda de subnotificações de adoecimentos, além de uma conduta médica totalmente distanciada daquilo que se espera de um profissional de saúde. Essa conduta esconde a realidade dos procedimentos da empresa…. através de uma série de denuncias de trabalhadores que foram recebidas aqui, e também em razão de sentenças que foram encaminhadas pela justiça do trabalho né, com juízes do trabalho de Foz do Iguaçu e Medianeira, que retratavam as condições de trabalhos na Lar…
Colocar em prática uma abordagem planejada, estruturada e global de prevenção de acidentes de trabalho.
Prova: Significa claramente que a Cooperativa não tinha um plano de prevenção de acidentes de trabalho que contemple a empresa de forma eficiente. TAC – Termo de Ajuste de Conduta – item 8.28 que diz: Colocar em prática uma abordagem planejada, estruturada e global de prevenção, por meio de gerenciamento de fatores de risco em segurança e saúde no Trabalho – SST, utilizando-se de todos os meios técnicos, organizacionais e administrativos para assegurar o bem-estar dos trabalhadores e garantir que os ambientes e condições de trabalho sejam seguros e saudáveis.
MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E JUSTIÇA
A Sociedade clama por respostas, não é possível que após assinar a TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que nada mais é que uma CONFISSÃO de que os cidadãos/trabalhadores eram expostos diariamente a condições precárias de trabalho, causando as doenças/lesões do trabalho e principalmente mortes, que não haja nenhum tipo de responsabilização.
A vida do Ser Humano merece todo respeito, não é porque são pessoas pobres que sua saúde e vida não tem valor.
Cabe ao Ministério Público Estadual responsabilizar criminalmente os responsáveis pelas doenças/lesões e principalmente mortes de cidadãos/trabalhadores.
O pagamento de multas administrativas, que até o presente momento os gestores não apresentaram o cumprimento do Estatuto, e que possivelmente nada saiu da conta dos mesmos, não pode ser considerado como punição dos causadores das doenças/lesões e mortes dos cidadãos trabalhadores.
Lembra-se sempre que, colocar a vida ou a saúde de outra pessoa em risco, é crime previsto no código penal brasileiro.
Logicamente que nada nos convence de que as dezenas de doenças/lesões e principalmente mortes foram coincidências, mesmo com a confissão do Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, assinando uma TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) onde assume que as condições de trabalho na Cooperativa, estavam precárias e fora da legislação de Segurança e Medicina do Trabalho vigentes em nosso país.
Sempre se leva em consideração que a Cooperativa não mata nem adoece ninguém. A Cooperativa são prédios, silos, veículos (objetos sem vida e sem atitude própria).
Quem mata pessoas ou lesiona, são outras pessoas através de suas atitudes.
Quem deveria ter cumprido as Normas de Segurança no Trabalho vigentes no país não é a Cooperativa, mas sim os Gestores da Cooperativa.
Seria estranho se compararmos fatos com a Boate Kiss e Lama de Brumadinho/MG/Vale, onde houve a responsabilização criminal de várias pessoas envolvidas.
No caso das mortes na Cooperativa Agroindustrial Lar, não ter responsabilização de ninguém, mesmo com a confissão do descaso com as normas de segurança que estão descritas na TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), ficaria muito estranho.
Seria difícil explicar que ninguém é culpado das máquinas estarem sem proteções, faltar EPIs (Equipamento de Proteção Individual) eficazes, trabalhadores estarem sem treinamento para as funções que executam, problemas com os locais com trabalho em espaços confinados, problemas com instalações de segurança elétricas, a empresa não ter plano de emergência, não tinha profissionais no SESMT conforme a norma estipula e assim vai, conforme relatado na TAC (Termo de Ajustamento de Conduta).
Solicitamos ao Ministério Público Estadual a reavaliação dos casos.
É justo com os cidadãos/trabalhadores, que o Ministério Público Estadual possa reaver todas os Inquéritos Policias das mortes ocorridas no interior da Cooperativa Agroindustrial Lar, depois da TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinada pelo Presidente desta, confessando as péssimas condições de trabalho que os trabalhadores ficavam expostos.
Também como, a abertura de um Inquérito Policial para avaliar as doenças/lesões, tendo em vista que a empresa sabia do dano físico aos cidadãos/trabalhadores e continuou a fazê-lo.
Quem comete dano a saúde de outras pessoas, e sabe que está cometendo o dano, e continua a fazê-lo, possivelmente está certo da impunidade.
Lembramos que a Saúde é um Direito Constitucional, cabendo ao digno Ministério Público em todas as suas divisões (Trabalho, Estadual, Federal e outros), punir quem estiver colocando em risco a saúde dos cidadãos deste país.
Arquivar e não punir responsáveis não pode ser atitude que esperamos do digno Ministério Público Estadual.
Veja alguns exemplos do Ministério Público de equívocos ou até mesmo decisões que não tiveram a concordância da População e Magistrados.
Observe abaixo a reportagem que deixou perplexa a Ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) com a PGR (Procuradoria Geral da República) em que não veem nada de errado durante uma pandemia que ceifou a vida de seiscentos mil brasileiros, um Presidente da República dando maus exemplos.
Esta reportagem prova que Cooperativas podem ser investigadas sim, mesmo tendo interesse particular de Associados. No caso da Cooperativa Agroindustrial Lar é ainda mais grave pois tem dinheiro público à fundo perdido a mesma.
Este vídeo da Procuradora do Trabalho, Dra. Patricia Patruni confirma que foram encontrados nos prontuários médicos do próprio médico do trabalho da Cooperativa os adoecimentos (Doenças do Trabalho). Isto causa indignação na Procuradora.
Entre no Site youtube e digite o endereço abaixo:
FENATRACOOP_BOLETIM INFORMATIVO_INTERDIÇÃO_LAR
Duração: 8 minutos e 21 segundos
Esperamos que o digno Ministério Público Estadual não tenha Arquivado tamanha gravidade cometida pela Diretoria da Cooperativa Agroindustrial Lar. Já assistimos episódios parecidos como no exemplo a reportagem abaixo sobre a Prevent Senior.
Cobramos o digno Ministério Público Estadual de onde estão e como estão as investigações sobre a conduta da Gestão da Cooperativa Agroindustrial Lar, tendo em vista que temos descumprimento de Estatuto causando danos financeiros aos Associados e Sociedade em Geral (não sendo somente de interesse particular), assim como as devidas punições criminais pelas mortes e adoecimentos (Doença do Trabalho/lesões corporais) de cidadãos/trabalhadores.
O Código Penal diz claramente que colocar a vida e a saúde de pessoas em risco é crime. O Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar assinou uma TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) onde confessa que colocou os cidadãos/trabalhadores em condição de risco. Assim como existem condenações judiciais em três instancias condenando a Cooperativa por morte de trabalhador.
noticias.uol.com.br/colunas/thiago-herdy/2021/10/04/mp-de-sao-paulo-arquivou-investigacao-obre-a-prevent-senior-sem-investigar.htm
PARA FINALIZAR ESTA REPORTAGEM
Colocamos, que convidamos novamente o Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar para um debate, onde o mesmo possa explicar e esclarecer, porque demitiu cidadãos/trabalhadores com doença do trabalho, deixou os cidadãos/trabalhadores em péssimas condições de trabalho se dinheiro nunca faltou, e principalmente:
Se pagou, ou quem pagou os prejuízos que sua gestão causou aos Associados e Sociedade em Geral, conforme rege o Estatuto da Cooperativa Agroindustrial Lar.
Quem coloca a vida e a saúde de outras pessoas em risco, tem de ser responsabilizado pelo fato, não importando se a pessoa é de alto ou baixo poder econômico.
Justiça é pra todos!
Estamos abertos para o Direito de Resposta do Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar.
E também, explicar quem pagou os quarenta milhões de reais de prejuízos. Dizer que não cometeu os prejuízos, seria uma inverdade pois os prejuízos são comprovados.
O que deve fazer um Associado ou membro da Sociedade que teve dividas com a Cooperativa e até mesmo em alguns casos perderam seu patrimônio?
Procurar a Cooperativa e pedir a devolução do que lhe foi retirado (mesmo judicialmente) fazendo valer o “Salvo Conduto” do causador dos quarenta milhões em prejuízos?
As perguntas exigem respostas.
Se esconder não resolve.
Onde tem dinheiro público e de terceiros, a transparência é obrigatória.
Estamos abertos e dando todo Direito de Resposta do Presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar.
Democracia é aceitar ter oposição, aceitar que nem todos concordam com nossos atos.
Entender que quem trabalha com dinheiro público ou de terceiros, tem a obrigação de ser transparente.
Se esses quarenta milhões de reais em prejuízos não são de responsabilidade do Presidente, de quem são?
Quem pagou?
Não podemos mais ter uma Sociedade na qual hajam favorecidos do tipo:
Na hora que beneficia o Estatuto vale, mas na hora que cobra o Estatuto não vale.
Esses quarenta milhões de reais estão fazendo falta na Saúde por exemplo. Tem pais e mães desesperados por tratamentos médicos de seus filhos.
A Sociedade precisa do esclarecimento.
Um dos principais esclarecimentos é a questão abaixo:
Como ficam as famílias dos Associados da Cooperativa e membros da Sociedade em Geral (interesse de todos devido a Cooperativa receber dinheiro público a fundo perdido), que contraíram dividas e muitos perderam até mesmo seus patrimônios e agora veem o Presidente tentando esconder quarenta milhões de reais em prejuízos que sua gestão causou?
Devem solicitar o “Salvo Conduto” dos quarenta milhões de reais em prejuízos causados pela atual gestão e solicitarem a devolução dos seus bens?
Cabe ao Presidente esclarecer.
Essa reportagem não é Fake News.
É feita de forma séria e fiscaliza principalmente recursos públicos.
Contato: imprensa@focomedianeira.com.br